Tratamento

Cirurgia dá qualidade de vida 

Totalmente recuperada, dona Geralda não se arrepende de ter feito a cirurgia. “Se a gente não faz, depois dá uma infecção, é muito pior

Sáb, 03/01/15 - 03h00

Foi tomando banho que a aposentada Geralda Chaves Martins, 79, sentiu algo muito estranho em sua região genital. “Quando fui lavar ‘as partes’, senti um volume estranho. Corri para o médico. Quando cheguei no hospital, ele me encaminhou para outro médico, porque meu caso já era para cirurgia”, lembra ela.
 

Esse episódio despertou nela o alerta, mas ela já vinha convivendo com o prolapso genital havia bastante tempo. “Era só eu espirrar, que vinha tudo para baixo. eu sentia um incômodo, um volume para baixo”, diz.

Feitos os exames pré cirúrgicos, dona Geralda foi operada em abril do ano passado. Ela conta que a cirurgia durou cerca de duas horas, e o pós operatório não lhe trouxe grandes problemas. “Fiquei somente um mês de repouso, e o médico me falou para eu evitar pegar pesos”. Mesmo com essa restrição, ela ainda mantém uma vida bem ativa: faz as tarefas domésticas, vai ao bingo e a festas.

Totalmente recuperada, dona Geralda não se arrepende de ter feito a cirurgia. “Se a gente não faz, depois dá uma infecção, é muito pior. E como eu ainda tenho uma família que eu gosto muito, tenho meus netos, quero vê-los muito ainda”, diz. 

Exercício

Contra-indicado. Uma pesquisa realizada na UFMG revelou que a atividade física que exerce maior pressão sobre o assoalho pélvico e tem mais chances de causar prolapso é o Body Jump.

 

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