Por enquanto, o aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, opera apenas voos regionais, mas, no início de 2016 é bem provável que o espaço retome voos com destino a São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, de acordo com o presidente da Câmara de Belo Horizonte, Wellington Magalhães (PTN). “O que falta é só o governador liberar”, disse Magalhães à coluna. Para o presidente da Câmara, o aeroporto da Pampulha virou um elefante branco enquanto a distância do aeroporto de Confins tem atrapalhado a vida e a agenda de muita gente. “Em Confins, dependendo do horário da reunião marcada, a gente não consegue chegar ao compromisso que tem. Temos que reabrir o aeroporto da Pampulha”, defendeu o parlamentar.

O vereador Preto (DEM) disse à coluna, durante o 1º Seminário BH Melhor para Viver que a questão da mobilidade na capital mineira tem sido uma constante demanda apresentada pelos empresários à Câmara Municipal. “Temos ideias de estacionamentos verticais que já são uma tendência no mundo, e temos que priorizar o metrô, o monotrilho, e isso tudo passa pela Câmara Municipal”, destacou Preto. 

 

O vereador Preto (DEM)– um dos 22 vereadores que participaram do 1º Seminário BH Melhor para Viver realizado pelos jornais O TEMPO e Super Notícia, com o patrocínio da Câmara de Vereadores da capital – defende a construção de um trem bala ligando Belo Horizonte a Confins, exatamente na área onde funciona o aeroporto da Pampulha. “Naquela área (do aeroporto), poderia ter um hotel, arquibancada para eventos como um sambódromo, e a Pampulha iria se tornar um polo turístico”. Mas e o dinheiro para tudo isso? “É só fazer uma Parceria Público-Privada (PPP), no futuro vai ter que ser assim, mas talvez eu não possa ver isso”, respondeu Preto.

Após 25 anos no mercado, o tradicional restaurante de comida mineira Dona Lucinha partiu para a expansão. Com três unidades – duas em Belo Horizonte e uma em São Paulo – o Dona Lucinha se valeu de um projeto capitaneado pela Saffi Consultoria para crescer por meio de franquias. Agora, a busca é por empreendedores interessados no negócio, mesmo em um tempo de economia claudicante.

Com a presença de 3.210 cooperados na Assembleia Geral Extraordinária da Unimed-BH, que aconteceu no Minascentro, em Belo Horizonte, na semana passada, os médicos ficaram sabendo que cada um deles receberá, neste ano, R$ 11 mil valor equivalente aos mesmos patamares da distribuição dos resultados alcançados ano passado. Quem é cooperado adorou o mesmo volume de dinheiro extra. “Chegamos ao final de 2015 com um balanço muito positivo, especialmente em um período de grandes desafios e incertezas no cenário econômico, que afetaram a saúde suplementar em todo o país”, comemorou o diretor-presidente da Unimed-BH, Samuel Flam.

O mercado para engenheiros da construção civil está tão ruim em Belo Horizonte que tem até profissional com viagem marcada para os Estados Unidos. Sem glamour, e com muita aflição para pagar as contas, tem engenheiro que já aceitou emprego até mesmo de ajudante de pedreiro nos EUA. Esse é mais um triste cenário da nossa economia.

Com investimento de R$30 milhões, a Líder Aviação inaugura, no próximo dia 9, um novo hangar para jatos executivos no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. “A capacidade do hangar varia de acordo com o tamanho das aeronaves, mas podemos atender, por exemplo, até dez aeronaves de grande porte simultaneamente”, afirma Cynthia Oliveira, diretora de atendimento aeroportuário da Líder Aviação.

Maurício Bicalho, diretor da ArcelorMittal BioFlorestas, assume a presidência da Associação Mineira de Silvicultura (AMS) no biênio 2016/2017. A entidade representa as principais empresas do setor de florestas plantadas que tem mais de 1,5 milhão de hectares em Minas. A gestão de Bicalho vai concentrar esforços na simplificação de processos de licenciamento ambiental dentre outros.

Em 2016, o mercado automotivo deve voltar ao patamar de dez anos atrás no Brasil, de acordo com o diretor de comunicação da Fiat Chrysler Automobiles, Marco Antônio Lage, que acaba de lançar um livro sobre o projeto social da montadora, o Árvore da Vida. “Mais do que o momento econômico, o Brasil estará à espera de uma solução política para seus caminhos”, disse Lage, durante evento na Casa Fiat de Cultura.