Terror

Animal misterioso que apavorou moradores da Polônia era na verdade um croissant

A Sociedade de Bem-Estar Animal de Cracóvia (KTOZ) informou que a crônica, que poderia compor a obra de Luis Fernando Verissimo, realmente ocorreu

Sex, 16/04/21 - 14h40
Animal misterioso que apavorou moradores na Polônia era croissant | Foto: Reprodução/Facebook

Em Cracóvia, na Polônia, um corpo estranho, escondido dentro de uma árvore, apavorou moradores da cidade. Autoridades da Sociedade de Bem-Estar Animal de Cracóvia (KTOZ) foram convocadas nessa quarta-feira (14) para averiguar o que ocorrera no local. Não se engane, leitor, o croissant ainda aparecerá nesta história.

Na ligação que deu início à ocorrência, uma mulher, não identificada, informou aos agentes que o terror havia tomado conta do território que fica na região da “Pequena Polônia”. “As pessoas não estão abrindo as janelas porque têm medo de que o animal entre em suas casas”, narrou.

Trecho do diálogo divulgado:

  • Venha buscá-lo! - o desespero soa na voz de uma mulher
  • Mas quem, minha senhora? - Perguntou um dos agentes
  • Esta criatura!!! Ela está sentada em uma árvore à frente do quarteirão há dois dias!

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A organização questionou à mulher se o suposto animal poderia ser uma ave de rapina. Em resposta, ela alegou que o bicho se parecia com uma iguana. 

A resposta atiçou a curiosidade da KTOZ, visto que é improvável que o réptil sobreviva às baixas temperaturas que tomam conta de Cracóvia nesta época do ano, quando há primavera na cidade. 

Então, agentes suspeitaram que o animal era, na realidade, algum “pet” que foi abandonado pelos donos, antes de descobrirem a verdade por trás do mistério.

Ao chegaram ao local onde o feroz e não identificado animal fora avistado, todavia, os agentes se depararam com algo que jamais esperariam.

Na árvore, não havia o bicho cruel e assustador que foi caricaturado pela ligação de emergência, mas um inofensivo croissant, preso nos galhos.

Pelo Facebook, a entidade informou que a crônica, que poderia compor a obra de Luis Fernando Verissimo, realmente ocorreu.

Com bom-humor, o órgão ressaltou que é melhor pecar por cautela, do que por omissão, e pediu para que relatos do tipo não sejam ignorados. 

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