A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo

Por Da Redação
Publicado em 01 de novembro de 2016 | 03:00
 
 

A voz da Massa

Saudações alvinegras! Após o empate com o Flamengo, eu disse aqui que as chances do título no Brasileirão tornaram-se muito difíceis. Isso a gente conclui olhando a tabela. Entretanto, a matemática diz que ainda resta uma pequena chance de o Galo conquistar o título. Portanto, nada de jogar a toalha, a ordem é continuar lutando enquanto houver chances. Porque isso é futebol, e é também Galo. Quantas vitórias improváveis nos já vimos acontecer na história desse time? E alguém aí já ouviu falar que o Galão da Massa arregou diante de um desafio difícil? Neste momento, Marcelo tem que reunir os jogadores, dar uma injeção de ânimo neles e pedir um esforço final neste finzinho de temporada, para atacar as duas frentes com o que tem de melhor e com o máximo de intensidade. E o Galo já provou que impossível e improvável são palavras que não existem no seu dicionário.

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul! Como eu disse no domingo, é lamentável ver nosso Cruzeiro passando por uma fase desta, um clube da sua magnitude e estatura, um gigante do futebol nacional, o maior clube de futebol de Minas Gerais. Depois do jogo apático contra o Grêmio, na última quarta-feira, e de uma partida ruim contra o Atlético Paranaense, já me vem à ideia a vontade de que acabe logo este 2016 e que venha 2017 com um planejamento diferente dos dois anos que se passaram. Devemos cobrar muito da diretoria para que os erros cometidos não se repitam. Amanhã, entraremos em campo pela Copa do Brasil novamente e tentaremos reverter um placar complicado. Se considerarmos a camisa do nosso Cruzeiro Esporte Clube e toda sua tradição, vamos com tudo, mas os jogadores têm que fazer sua parte e honrar nosso manto. Esse time tem obrigação de vencer! Vamos com tudo, Cruzeiro!

Avacoelhada

Numa reunião do conselho deliberativo em 2014, Salum comentou que a geração vencedora da Taça BH era bastante promissora em qualidade e quantidade. Ainda assim, deixaram de ser bem aproveitados no profissional, devido à falta de uma metodologia de desenvolvimento e aproveitamento. A maioria não participou do primeiro degrau da transição antes de completar 20 anos. Só quando foram promovidos por atingir o limite da idade, começaram a preparação física de acordo com o ritmo necessário para suportar as atividades profissionais. Alguns dos que perderam espaço até entre os reservas foram emprestados, dentre eles, Marcelinho, Williams, Paulinho, Diego, Renatinho, Patrick Alan e Rubens. Carlos Renato também foi emprestado. São opções que deverão ser reavaliadas por Ricardo Drubscky e Enderson Moreira, para minimizar as contratações no início de 2017.