A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo

Por Da Redação
Publicado em 08 de novembro de 2016 | 03:00
 
 

A voz da Massa

Saudações alvinegras! O Galo, com o elenco que tem, e ainda brigando pelo título do Campeonato Brasileiro, não podia de forma nenhuma passar o jogo inteiro contra o Coxa na mais absoluta improdutividade. Perder daquele jeito para um rival que figurava na zona do rebaixamento é uma vergonha! O Galo foi um time apático, sem vibração, parecia estar jogando um amistoso qualquer. E isso não sou eu quem está falando, os próprios jogadores fizeram essa análise do jogo. Dessa vez não há como discordar das críticas a Marcelo Oliveira. Ele não pode sair impune por tantos erros – desde a escalação, por deixar Robinho, o melhor jogador e vice-artilheiro do campeonato, no banco de reservas, até as mexidas que fez durante o jogo, enchendo o time de atacantes e tirando os armadores, quando poderia ter sacado um volante e deixado Cazares no time. Assim não dá, Galo!!!

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul! Ganhamos do Fluminense, goleada, boa partida, mas o time não fez mais que a obrigação. Defendemos, estivemos presentes, apoiamos e abraçamos o time. E a resposta? Não tivemos resposta à altura, não fomos correspondidos na mesma medida em que cantamos. É bem verdade que fizemos isso por amor ao Cruzeiro, e apenas a ele dedicamos nosso tempo e sentimento, porque amamos sem medidas e de forma incondicional. Então que esses jogadores daqui para frente mostrem algum resultado, que ganhem todos os jogos e encerrem a temporada pelo menos com bons números na classificação. E uma coisa eu garanto, estaremos de olho na movimentação do mercado, queremos uma diretoria agressiva em termos de contratação, e já podemos mandar uma barca embora. Tem muita gente nesse elenco que não merece vestir o manto do maior time de Minas.

Avacoelhada

Bruno Teles, Cardoso, Claudinei, Danilo Dias e Nixon não deveriam ter sido relacionados contra o Santa Cruz porque são contratados sem chances de continuar em 2017. As oportunidades de pelo menos ficar no banco deveriam ser dadas a Bruno Sávio, Euler, Max, Xavier e Zé Ricardo. Maktom ou Renato Bruno poderia ter começado como volantes. Ernandes, Juninho, Leandro Guerreiro e Tony, os mais experientes entre os considerados titulares, e que deveriam ser os suportes para os mais novos, tiveram baixo desempenho durante a partida. Ernandes falhou na disputa pelo alto com Leo Moura no gol sofrido. Até Tony caiu muito de rendimento depois das contusões sofridas. O meia tem capacidade para ser um dos distribuidores de jogadas, mas não tem perfil de principal organizador. João Ricardo e Éder Lima são os mais merecedores da permanência.