A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz da arquibancada

Redação O Tempo

Por Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2016 | 03:00
 
 

A voz da Massa

Saudações alvinegras! O único fato positivo que ficou do empate em 3 a 3 do Galo com o rebaixado Santa Cruz foi o retorno de Marcos Rocha aos gramados. Totalmente recuperado da lesão na coxa, ele já pode ser utilizado por Marcelo Oliveira nas finais da Copa do Brasil, contra o Grêmio, se o técnico assim preferir. Por falar em Grêmio, a gente dá uma olhada nas notícias que vêm do Sul, e vê que eles estão dando que o título já é deles. Dizem que o time do Galo tem uma defesa frágil e que o nosso ataque não merece muita preocupação. Deixe estar! Eu acho ótima essa confiança excessiva deles, pois a gente sabe que, quando um time entra em campo nesse clima de já ganhou pra cima do Galo, acaba motivando ainda mais os nossos jogadores. Nada está decidido ainda. E eu faço minhas as palavras do nosso grande colega Chico Maia: “Toda soberba será castigada”.

O Fanático Celeste

Saudações celestes, nação azul! Não acho que fizemos uma grande partida contra o Santos no último fim de semana, entretanto, devemos falar dos erros absurdos do assoprador de apito Heber Roberto. Um senhor que toda vez que vem apitar jogos do Cruzeiro comete lambanças terríveis, e é raro eu me lembrar a última vez que não houve pênalti marcado contra nós com ele no comando da partida. Sendo pênalti ou não, a minha indignação é pelo critério usado. Enfim, o empate ficou de bom tamanho se for somado tudo que aconteceu no domingo. Sigo com meu critério de ser super exigente com o elenco e com a diretoria. Tem que vencer os jogos que faltam. Trazer três pontos em todos os jogos é um dever para encerrar a temporada pelo menos com números razoáveis. E então já trabalhar a todo vapor para que 2017 nos faça esquecer desses dois anos tenebrosos que passamos!

Avacoelhada

Enderson Moreira deveria ter escalado o time contra o Grêmio de acordo com as possibilidades de aproveitamento em 2017. Quanto mais oportunidades a maioria dos contratados tiver, mais vezes vão comprovar os erros nas respectivas contratações. A contratação de Cardoso foi um dos motivos da demissão de Sidiclei. Apesar do salário elevado para o padrão americano, é um zagueiro comum. Bruno Teles é limitado. Ernandes e Juninho são apenas esforçados. Aliás, Ernandes repetiu a improdutividade das partidas em que jogou no meio campo, e Juninho falhou no terceiro gol. Hélder, que perdeu a condição de lateral reserva para Christian, improvisado, entrou durante o jogo, na função de meia-atacante pelo lado e nada produziu. Tony foi discreto no primeiro tempo e teve lampejos de produtividade no segundo. Nílson pareceu ser merecedor de outras chances.