A VOZ DA ARQUIBANCADA

A voz Massa

Redação O Tempo

Por Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2014 | 04:00
 
 

Saudações alvinegras! Chegou o dia do clássico mineiro mais importante da história desse confronto, e eu, como sempre faço em ocasiões dessa importância para o Galo, me dirijo diretamente aos nossos jogadores, em nome da Massa alvinegra, trazendo o recado dos mais de 8 milhões de atleticanos espalhados pelo mundo: joguem por nós! Pensem na alegria e satisfação que vocês darão a essa torcida fiel e apaixonada, tão acostumada a comemorar vitórias, mas que nunca se farta de fazê-lo. Lembrem-se das lutas lendárias, das batalhas épicas que vocês travaram para chegar até aqui, sabendo que toda essa dedicação pode ser coroada com o título da Copa do Brasil. Dediquem-se, doem-se, lutem como se fosse o último jogo de suas vidas. E tenham certeza de que hoje, mais do nunca, nós estaremos com vocês. Boa sorte, guerreiros, e vai pra cima deles, Galo!


A voz Celeste

Saudações celestes, nação azul. Hoje temos a final da Copa do Brasil. De um lado, o tetracampeão, maior vencedor da competição e também tetracampeão brasileiro, contra um time que é estreante em grandes finais. Todos os títulos são inéditos para eles, mesmo tendo mais de cem anos de idade. Alguns estão contando que, se vencerem (não vão), irão apagar os 6 a 1, serão maiores em Minas, e que não valerão mais os títulos do Cruzeiro. Lamento informar que nada mudará, e a vitória não virá. Queremos a Copa do Brasil e a bi-Tríplice Coroa. Estamos jogando em casa, no Mineirão, a Toca 3, com a nossa torcida. Somos os campeões do Brasil e favoritos ao penta. Caso aconteça a zebra, e o 6a1o vença, no máximo, teremos algumas semanas de brincadeiras nas redes sociais, mas a história não mudará. Falta mais uma taça, tragam o penta na raça!


Avacoelhada

Carlos Renato e Xavier deveriam ser os respectivos substitutos de Raul e Gílson. Williams e Patrick também seriam opções de reposição. Mas, sem treino, não se ganha jogo. Ritmo é fundamental até para jogadores experientes. Embora dentro de campo o desempenho do time americano tenha sido para conquistar o acesso antecipadamente, a falta de planejamento da transição para o profissional continuou. Desde o início do ano, a integração, o desenvolvimento e o aproveitamento dos nascidos em 94 precisariam ser melhor executados. Além de os jogadores sub-20 completarem a lista dos 23 relacionados nos jogos em casa, participarem dos coletivos, dos treinos táticos e técnicos e entrarem em algumas partidas de acordo com as condições favoráveis. Renato Santos na zaga, com Vitor Hugo na lateral, Mancini e Tchô talvez sejam as alternativas de substituição.