Coluna do Jacare

Honda CTX700N 2014

Publicado em: Qua, 16/04/14 - 03h00

A Honda apresentou ao mercado brasileiro a nova CTX700N, um modelo moderno, meio futurístico, em que a Honda demonstrou toda sua criatividade de criação. Partindo de uma base de chassi único com motor de 670 cc, originaram-se três modelos: um scooter, a NC700X e, agora, a custom CTX700N. Com base no conceito de que CTX significa conforto, tecnologia e experiência, a novata tem banco rebaixado (72 cm) e chassi que privilegia a baixa concentração de peso, resultando em excelente dirigibilidade e estabilidade. O painel moderno com tela de LCD com inúmeras informações é o mesmo em todos os modelos da linha 700. No tanque, que é falso, encontra-se um porta-objetos. A gasolina é armazenada sob o banco. A estética visual custom, mesmo com modernidades, deixa a CTX700N bonita, limpa e atraente. O modelo é uma sofisticação e modernização do segmento custom e apresenta uma posição de pilotagem mais ereta, que resulta em maior conforto para os dois ocupantes.

Forte e econômico
O econômico motor de 670 cc é um dos pontos fortes do modelo. O motopropulsor tem dois cilindros paralelos com refrigeração líquida. Inovador, utiliza bielas longas para obter alto torque e grande rendimento com baixa trepidação. Os cilindros ficam quase deitados à frente, como num scooter, centralizando o peso e abaixando o centro de gravidade. Esse posicionamento do cilindro, no uso urbano, com o auxílio do radiador de água, não deixa as pernas tostadas pelo calor, comum em motos maiores. A transmissão é feita por corrente e se alia ao câmbio de seis marchas para movimentar o modelo. O escapamento é inox, a lanterna de LEDs e o farol é um moderno multifocal, que, no entanto, se adapta ao desenho que tende para o custom. O sistema de freios tem antitravamento ABS de série.

O modelo chega às lojas em maio e ainda não teve seu preço definido.

Ficha Técnica: CTX700N
Motor: 4T, 2 cilindros gêmeos paralelos, inclinado à frente, 670 cc, 8 válvulas com comando único no cabeçote (SOHC) e refrigerado a líquido
Potência: 52,5 cv a 6.250 rpm
Torque: 6,12 kgfm a 4.750 rpm
Câmbio: 6 marchas
Transmissão: corrente
Suspensão: (D) (T) monoamortecida
Freios com ABS: (D) 310 mm (T) 240 mm
Pneus: (D) (T)
Peso cheio: kg
Altura do banco: 72 cm
Tanque sob o banco: 23 l
Preço: N/D

 

MOTONOTÍCIAS

O Hospital de Pronto-Socorro – HPS de BH apresentou relatório de atendimentos de motociclistas de 2013. Foram mais de sete mil acidentados que, muitas vezes, ficaram com sequelas graves. O dado alarmante foi o registro de cem mortes em 2013. Isso tudo só naquele hospital.

A preocupação do corpo
médico daquela instituição é pertinente, uma vez que somente em caso de combate em tempo de guerra que acontecem tantas mortes. É relevante também relatar que muitos ficam com paralisias nos membros inferiores, às vezes, para sempre. O alerta dos médicos visa chamar a atenção para o fato de a imprudência estar agarrada na causa da maioria desses acidentes. Conforme pesquisa paulista, a imprudência é fator preponderante de acidentes e contamina todo tipo de condutores.

O 1º Encontro de Motociclistas
de Jequitibá (93 km de BH), no fim de semana, foi um sucesso. O MC Faraós trocou o brasão, o colete e a postura, adotando atitude tradicional motoclubística com coletes limpos, sem enfeites etc. Veja as fotos no Jacaremoto.com.br em Fotos de Festas.

17º Motoshow em Curvelo
, de 1º a 4 de maio. Quem gosta rock e de encontro divertido não pode perder. Camping e muita banda de rock 0800. Num evento na maior praça ferroviária do Brasil. A locução é do Acácio (SP) e o DJ será o divertido Jabur KM de BH. O Jacaré vai conferir.

A placa de veículos é de folha
muito fina de alumínio e, que, por isso, se quebra fácil, não dura nada numa moto. Será de propósito? Um problema que quase todo motociclista já passou ou vai passar. Já houve caso de multa por placa quebrada e perdida. O governo tem obrigação de ver a qualidade dessas placas.

A placa de identificação precisa
ser mais grossa, pois a moto, por sua característica dinâmica, trepida muito, com o material fraco acaba se partindo. Um material um pouquinho mais espesso não aumentaria tanto o custo da placa e não traria prejuízo e nem perda de tempo para quem tem que trocar e ir selar de novo quando ela quebra. Cadê o selo do Inmetro para aumentar a qualidade e a durabilidade dessas placas.

---

O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo mineiro, profissional e de qualidade. Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar.

Siga O TEMPO no Facebook, no Twitter e no Instagram. Ajude a aumentar a nossa comunidade.