As mudanças ocorridas ultimamente na Petrobras e que derrubaram em abril o seu presidente Roberto Castello Branco se justificaram no aumento do preço dos combustíveis sem o respaldo do presidente.
Castello Branco segurou os preços e somente os alinhou ao mercado internacional quando soube que seria demitido por Bolsonaro. De nada adiantou, e os preços estão pela hora da morte.
Tanto que caminhoneiros decidiram por uma greve nacional marcada para 25 de julho, até que o governo Bolsonaro apresente uma solução concreta para o setor, que não suporta mais pagar sozinho pelos aumentos.
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