A situação de Minas tem que ser discutida, e o governador não tem, conforme denunciam as nossas lideranças, por que entregar o futuro do Estado, de forma subserviente e garroteando o nosso desenvolvimento, ao que acha que podem fazer Bolsonaro e Paulo Guedes. O discutido regime impedirá a tomada de um elenco de medidas e ações pelo Estado, significativamente sobre a questão do funcionalismo público e talvez o mais grave: a entrega das empresas mineiras, Cemig, Copasa, e a joia da coroa, Codemig, sem uma avaliação correta do que valem, a interesses privados.
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