Mais uma semana e a pandemia se alastra pelo mundo. Enquanto alguns países já conseguiram conter o aumento da disseminação do vírus, outros estão em plena ascensão.
Países ricos ou pobres, governados por pessoas de esquerda ou diteita, de maioria branca ou negra, nada disso importa para o vírus.
Nesta semana entrevistei no Alerta Super, pela rádio Super 91,7 FM, a médica Lucy Kerr, que é de São Paulo e entusiasta de um medi- camento que pode combater o vírus, além de ser utilizado como pro- filaxia: a invermectina.
O remédio é novo para o uso contra a Covid-19, mas velho conhecido dos países mais pobres, principalmente os do continente africano, onde a população usa como forma de tratar problemas parasitários.
A invermectina também demonstrou ser eficaz contra uma ampla gama de vírus em laboratório, incluindo HIV, dengue, influenza e zika. O uso da invermectina no combate à
Covid-19 dependeria dos resultados de mais testes pré-clínicos e, finalmente,
de ensaios clínicos, com financiamento urgentemente necessário.
O problema é que a população mundial não aguenta mais esperar e, com isso, está buscando qualquer alternativa que possa trazer um mínimo de esperança na busca pela cura da doença.
Essa primeira pesquisa foi feita por uma universidade australiana e comprovou a eficácia do remédio. Assim que a informação chegou à população, o remédio praticamente sumiu das prateleiras das farmácias e drogarias de todo o mundo.
Para Volnei Morastoni (MDB), que é médico e também foi entrevistado no programa Alerta Super, é importante não se “politizar” a doença.
No entanto, o coronavírus, que nem brasileiro é, já tem partido e ideologia no Brasil. Como partido, por ser estrangeiro, é inconstitucional e não pode, por exemplo, ter ati- vidade política com intenções de reeleger ou derrubar presidente nem pode, pela lei eleitoral, ter candidatos a prefeito, governador ou presidente da República.
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