ROTARY

Redes sociais e Rotary

Redação O Tempo

Por Da Redação
Publicado em 06 de abril de 2015 | 03:00
 
 

Mais de 50 redes sociais são identificadas hoje em dia entre as mais utilizadas. Elas apresentam as mais diferentes finalidades e número de participantes, podendo chegar a mais de um bilhão de usuários ativos, como o Facebook. A popularização dessas redes imprimiram novas maneiras de relacionamento entre seus usuários. É difícil encontrar alguém que não tenha pelo menos um perfil. No Rotary, esses relacionamentos implicam numa dinâmica ainda não totalmente assimilada. Precisamos compreendê-los melhor para utilizar seus benefícios e também assumirmos uma responsabilidade ética em relação a essas ferramentas, que nos leve a seu uso correto, amadurecido, de forma que o bom senso dos nossos relacionamentos diários se torne ainda mais importante e válido no ambiente virtual. Em relação à Fundação Rotária, por exemplo, as redes sociais podem ser canais valiosos de aprendizado, relacionamento e networking, permitindo-nos encontrar parceiros e mantê-los informados a respeito de projetos subsidiados, ampliando inclusive as informações trocadas. A divulgação de projetos deve ser feita nas redes sociais, contribuindo assim para a propagação correta da nossa imagem. É por meio da boa divulgação que faremos com que mais cidadãos responsáveis se juntem a nós. No entanto, publicações descuidadas e irresponsáveis podem expor o usuário e pessoas mencionados a uma situação incômoda e até ofensiva.

Os princípios éticos expressos na Prova Quádrupla devem ser sempre levados em conta e até divulgados para o público com o qual temos relacionamento para exemplificar atitudes adequadas quanto ao uso das redes sociais. No nosso caso, qualquer informação virtualizada deve ser bem entendida tanto pelo rotariano quanto por nossa organização. É inadequado recomendar a quem quer que seja não fazer parte desses canais eficientes de comunicação. Seu potencial e sua relevância na atualidade e também no Rotary são imensos. A questão que requer nossa avaliação permanente diz respeito a como utilizá-los sem gerar problemas.

Antonio Hallage, diretor 2009-11 de R I, curador da Fundação Rotária, membrogestor da ABTRF – sócio do R C de Curitiba-Leste, PR (distrito 4730)