Após prisão preventiva

Caso Marielle: PSOL diz que lutará até que suspeitos sejam julgados e condenados

O partido, ao qual Marielle era filiada, ainda disse que levará adiante o legado e as lutas da ex-vereadora do Rio de Janeiro

Por O TEMPO
Publicado em 24 de março de 2024 | 11:09
 
 
A ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco era filiada e foi eleita pelo PSOL nas eleições municipais de 2016 Foto: Renan Olaz/CMRJ

Após a prisão preventiva dos suspeitos de mandar matar a ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, o PSOL afirmou, neste domingo (24/3), que seguirá na luta por justiça até que todos os envolvidos sejam julgados e condenados. Marielle era filiada e foi eleita vereadora pelo PSOL, ao qual sua viúva, Monica Benicio, também é filiada e foi eleita vereadora, mas em 2020.

Em nota assinada pela presidência nacional, o PSOL ainda disse que levará adiante o legado e as lutas que Marielle incorporava. “Nós seguiremos na luta por justiça até que todos os envolvidos sejam julgados e condenados. Levaremos adiante o legado e as lutas que Marielle Franco incorporava. Marielle, presente! Anderson, presente! Hoje e sempre!", apontou o partido.

A Polícia Federal (PF) prendeu o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio Domingos Brazão e o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), apontados como mandantes, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, suspeito de obstruir as investigações. Os três estão detidos na Superintendência da PF no Rio de Janeiro e devem ser transferidos para Brasília ainda neste domingo.