O TEMPO

Ensino ideologizado

Ao contrário dos corruptos, Bolsonaro apenas obedeceu à lei

Por Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2019 | 03:00
 
 

Devido à grave crise ética, moral e cívica, iniciada com o descalabro governamental havido na Nova República e incrementada nos últimos 24 anos, as reformas que se fazem necessárias, prioritárias e urgentes, são inúmeras e diversas. Dentre as mais urgentes, destaca-se a reforma do ensino. Este, em qualquer nível, encontra-se ineficaz, ineficiente e sem efetividade, com raras exceções. Agravado pela enorme estrutura, numerosos recursos humanos, milhares de estudantes, ingerência política e má administração.

A enfatizar o seu peso no desenvolvimento do país e na segurança e qualidade de vida da nação, imensurável e insubstituível!

Os vídeos, os áudios e as notícias publicados, que enfocam o que se passa nas universidades e escolas brasileiras públicas, e já em algumas particulares, difundidos nas redes virtuais, são de estarrecer. A maioria, centros de ensino lenientes e coniventes e, até mesmo, incentivadores da execrável situação existente. Como exemplo, vídeo e áudio, reproduzidos na internet, mostram, na Universidade de Brasília, salas ocupadas por alunos e alunas, que delas fazem pontos de reuniões, sem qualquer fiscalização, em horários de aulas ou não, para uso de drogas, de bebidas e de reuniões festivas.

Alunos saem e entram nas salas, em plena aula, no momento em que desejam, sem que o professor tome conhecimento. Faltam autoridade e disciplina. Nota-se, em geral, alunos que se trajam despojadamente, como numa praia, alguns tatuados e de aparência suja. O que combina, na maioria delas, com as paredes pichadas e os banheiros sujos, os vidros quebrados e o mato crescido por toda parte. Alojamentos inaceitáveis.

Os costumes e as condutas, incluso de professores, em grande parte, não são compatíveis com os valores tradicionais. O senso comum modificado está nitidamente presente. Há clara influência da ideologia marxista gramiscista: a destruição da sociedade burguesa, da família e da propriedade privada, a disseminação da ideologia de gênero, bem como a aversão à autoridade, à disciplina e às regras. Práticas diárias defendidas pela maioria dos estudantes.

A nova cultura, de maneira geral, está inundada pelo que chamam de “liberdade”. Entretanto, é verdadeira libertinagem. Isso é a consequência do uso errado da liberdade, demonstrando total irresponsabilidade, podendo prejudicar não só a própria pessoa, mas outras também. Quem age com libertinagem revela não se importar com as consequências que o seu comportamento possa ter. Em suma, a libertinagem é traduzida por uma ausência de regras.

O número de universidades recentemente vitimadas por improbidades administrativas e por desvios de recursos financeiros, envolvendo reitores, professores e servidores, considerando-se as 68 universidades existentes, é por demais preocupante.

O governo, empossado há quatro meses, se depara, ao iniciar a reforma pretendida, com tenaz oposição, constituída por parcela de professores, marxistas/gramiscistas e lulopetistas e alunos ideologizados por seus mestres. As escolas e as universidades públicas se transformaram, comprovadamente, em centros políticos de doutrinação durante as aulas e em auditórios das universidades, substituindo aulas programadas. Incutem nos alunos, criminosamente, ideias e discursos prenhes de ódio, colocando-os, incluso, contra amigos e familiares e dispostos a ações violentas. Odeiam Bolsonaro e os militares. Repetem, como papagaios, frases feitas, ouvidas diariamente nas salas de aula.

Vídeos e denúncias, de alunos e dos respectivos pais e professores, não contaminados, que se mantêm no anonimato, com medo de represálias, acusam o PT, sob a orientação do professor Fernando Haddad, de organizar movimento de resistência, em todas as universidades federais, ao governo Bolsonaro, doutrinando e organizando os alunos para a realização de passeatas, greves, ocupação das instalações, enfrentamento da forças policiais e ações outras.

Há, pois, que alertar os pais e responsáveis pelos alunos para que os aconselhem a não participar de tais manifestações, pois militantes ativistas comunistas não abandonam a possibilidade de conseguir um ou mais mártires, alunos mortos, para o incremento das agitações de ruas, criando instabilidade política e social.

Uma amostra do acima, que se passa em todo o país, foi a recente ocupação das ruas das principais cidades brasileiras por milhares de estudantes em protesto ao corte (contingenciamento) do Orçamento do MEC em 30%. Ressaltar que esse Orçamento foi aprovado no corrupto governo anterior, que transferiu ao governo Bolsonaro R$ 32 bilhões de restos a pagar, isto é, dívidas não pagas.

O contingenciamento foi decretado pelo presidente Bolsonaro, cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal e em função da atual arrecadação, menor do que a prevista. Atinge 30% das despesas discricionárias, que não afetam as atividades essenciais da universidade. E tão logo recursos que poderão advir de maior arrecadação, da recuperação, pela Lava Jato, do dinheiro roubado da Petrobras, por Lula e asseclas, e de outras possíveis fontes, o governo poderá fornecer, às universidades, o que lhes foi contingenciado anteriormente. Há que ressaltar, perante a opinião pública, que o governo Bolsonaro, ao contrário dos corruptos governos anteriores, apenas obedeceu à lei vigente, cumprindo o que prometeu à nação: restaurar a lei e a ordem no país!