Crime

Manuela D'Ávila afirma que cadastro no SUS informa que ela morreu em 2018

Situação se repetiu contra a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o psolista Guilherme Boulos

Por Da redação
Publicado em 20 de julho de 2021 | 19:35
 
 
A candidata à Prefeitura de Porto Alegre, Manuela D'Ávila (PCdoB), terá o apoio do PDT no segundo turno Foto: Facebook / Reprodução

A ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB) afirmou nesta terça-feira (20) que o cadastro dela no Sistema Único de Saúde (SUS) informa erroneamente que ela está morta, assim como ocorreu com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.

A situação também se repetiu contra o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos (Psol), que teve o cadastro alterado. 

Manuela descobriu a mudança nos dados quando foi se vacinar contra Covid-19, em 7 de julho. Os profissionais de saúde fizeram registro manual da imunização. No cadastro, constava que ela teria morrido no fim de 2018. 
 

Fizeram registro manual e disseram que ia demorar mais tempo para constar no Conectasus. Depois me lembrei do ataque hacker em que haviam mudado meu nome e de meu pai. Pois bem, aí está: eles me mataram depois do 1o turno da eleição de 2018. pic.twitter.com/hpHQ0rsE6D

— Manuela (@ManuelaDavila) July 20, 2021

"No dia em que fui me vacinar contra Covid-19, fiquei algumas horas na fila emocionada. Quando foram preencher meu cadastro não encontraram meus dados. Imaginei que podia ser algo relacionado à legislação sobre figuras politicamente expostas. Fizeram registro manual e disseram que ia demorar mais tempo para constar no Conectasus. Depois me lembrei do ataque hacker em que haviam mudado meu nome e de meu pai. Pois bem, aí está: eles me mataram depois do 1º turno da eleição de 2018", escreveu a ex-deputada no Twitter.