Presidenciáveis

PT e PSDB negam que estejam em crise 

Ter, 02/09/14 - 03h00

São Paulo. Na corrida presidencial, a crise também bateu à porta. Entre os tucanos, a preocupação é que Aécio Neves passe a ser visto como candidato inviável, o que pode provocar a asfixia financeira de sua campanha. Antes do surgimento de Marina Silva na disputa, o PSDB havia arrecadado R$ 11 milhões no primeiro mês de campanha contra R$ 10,6 milhões do PT.

O tesoureiro da campanha tucana, José Gregori, afirma que a captação de Aécio agora é quatro vezes maior do que na primeira etapa. “Não será superior a R$ 60 milhões nem inferior a R$ 40 milhões”, disse.

Já o coordenador do comitê financeiro de Dilma, Edinho Silva, nega que o partido esteja enfrentando dificuldades de arrecadação. Segundo ele, a tendência é que o fluxo de caixa aumente agora, como fruto do novo modelo de compras, semelhante às concorrências públicas, o que garantiu economia de até 30% em alguns itens.

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