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Salles estava em bar de Fernando de Noronha antes de chamar Maia de 'Nhonho'

Ministro do Meio ambiente ficou em uma mesa onde chegaram garrafas de vinho por mais de três horas

Por Da redação
Publicado em 29 de outubro de 2020 | 11:00
 
 
Salles cumpre agenda oficial no local, que pertence ao estado de Pernambuco Foto: Instagram / divulgação

Horas antes de chamar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de "Nhonho", em referência ao personagem do seriado "Chaves", o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, estava sentado em uma mesa de bar de alto padrão, com diversas garrafas de vinho, no arquipélago de Fernando de Noronha. A informação é da revista Crusoé.

Conforme a reportagem, ele chegou ao estabelecimento no fim da tarde dessa quarta-feira (28) e ficou lá por pelo menos três horas e meia. Na mesa, onde também havia a companhia do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e do dono de uma pousada de luxo, chegavam garrafas da bebida o tempo todo.

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Salles cumpre agenda oficial no local, que pertence ao estado de Pernambuco, para assinar o termo de concessão de um antigo mirante, localizado em área federal, à iniciativa privada. O ministro chegou ao arquipélago também nessa quarta-feira em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

“O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, chegou a Fernando de Noronha, nesta quarta-feira (28), acompanhado pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. Salles assinou o termo de concessão do Mirante do Boldró, um imóvel federal que vai ser explorado pela iniciativa privada. "Assinei a permissão de uso desse espaço tão privilegiado da ilha, que estava abandonado há tanto tempo. É um bom investimento do turismo, que gera emprego e renda”, declarou Ricardo Salles, ao fazer um discurso na solenidade. O ministro não quis conceder entrevistas, durante o primeiro dia de visitas. O Mirante do Boldró faz parte do complexo do antigo Hotel Esmeralda e está fechado há mais de 20 anos. A área tem cerca de 500 metros e funcionou como bar, na década de 1990.”

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