Determinante

Adilson tenta explicar mudanças no Cruzeiro, que terminou com 2 a menos

Treinador fez as três mudanças, Robinho se machucou e não conseguiu voltar e depois Egídio foi expulso

Por Rodrigo Rodrigues
Publicado em 05 de dezembro de 2019 | 22:54
 
 
Adilson Batista tenta explicar alterações que fez no time do Cruzeiro para jogo contra o Grêmio Cristiane Mattos

Quando Robinho se lesionou, aos 13 minutos do segundo tempo, o treinador Adilson Batista já havia feito as três alterações possíveis no Cruzeiro. A partir de então, a Raposa encarou o Grêmio com um jogador a menos, fator determinante para a derrota. 

A primeira mudança foi ainda na primeira etapa. Ariel Cabral, amarelado, deu lugar ao próprio Robinho. No segundo tempo, Adilson lançou Pedro Rocha na vaga de Fred, aos 9. Logo depois, aos 12, colocou Ezequiel e Orejuela deixou o gramado. Exatamente um minuto depois, Robinho se chocou com o goleiro Paulo Victor e saiu, no melhor chance que o time estrelado teve para abrir o marcador.

Criticado por queimar as substituições muito cedo, Adilson se defendeu. Disse que mudou o time por necessidade e para tentar ganhar o jogo, mas foi prejudicado pela contusão de Robinho.

“Fiz a primeira mudança por causa do cartão, num lance em que o árbitro relevou e poderia ter expulsado o Ariel. As outras trocas foram para ganhar o jogo. Tentei dar mais gás, dar velocidade ao time, melhorar o um contra um. Essa foi a minha intenção. Ninguém esperava essa lesão e, até aquele momento, tínhamos o controle do jogo”, lamentou o treinador.