Gramado

Visita as fábricas é uma ótima opção para desvendar a 'Capital do Chocolate'

Atualmente, seis fabricantes disputam a preferência dos turistas

Por Paulo Campos
Publicado em 09 de março de 2020 | 03:00
 
 
Prawer, na avenida das Hortênsias, a única que mantém todo o processo de produção 100% artesanal. PRAWER/DIVULGAÇÃO

Em Gramado, o chocolate é o verdadeiro protagonista. Atualmente, seis fabricantes disputam a preferência dos turistas – Caracol, Florybal, Gramadense, Lugano, Planalto e Prawer –, mas há outras 40 empresas. Boa parte delas está reunida na Associação das Indústrias de Chocolate de Gramado (Achoco). A história do chocolate na cidade começou nos anos 70, quando o empresário Jayme Prawer fundou a primeira fábrica artesanal no Brasil.

Hoje, um programa dos mais interessantes é visitar a fábrica e loja da Prawer na avenida das Hortênsias, a única que mantém todo o processo de produção 100% artesanal. A visita, que dura cerca de 20 minutos, é gratuita e passa pelos processos de produção, embalagem e finaliza com degustação na loja. O preço dos produtos varia de R$ 3,80 (tablete) a R$ 158 (uma caixa cartonada).

Além disso, a Prawer fornece produtos para a Casa da Velha Bruxa, um pequeno paraíso doceiro próximo à rua Coberta, onde se pode ainda tomar café e comer pizza, sanduíche e croissant. São mais de 230 itens produzidos pela empresa, entre tabletes, bombons, barras, ovos, trufas e panetones. 

Na alta temporada, a produção chega a 1 tonelada/dia. “A base de nosso chocolate são os altos teores de cacau (38% o ao leite, 52% o meio amargo e 73% o dark), desde o ao leite até o dark. Nenhum dos chocolates têm aditivo de gordura hidrogenada”, conta a gerente comercial Jéssica Sachet.