Urba apresenta sua nova marca ao mercado
A Urba, empresa especializada em loteamentos do Grupo MRV, em sinergia com o novo posicionamento do grupo, apresentou sua nova marca na última semana. Com sete anos de mercado, a empresa agora tem um novo logotipo e identidade visual, mais alinhada ao sei negócio, e deixa de usar o “Mais” que fazia parte de seu nome. Esse processo de mudança iniciou-se com um estudo realizado pela Fundação Dom Cabral, que analisou a transformação da marca-mãe (MRV) ao longo de suas quatro décadas de mercado. Após isso a Interbrand assumiu o processo de construção da nova identidade, tanto da MRV quanto da Urba.
A nova marca da Urba foi desenvolvida a partir da ideia de soluções inovadoras dentro do segmento imobiliário, em que o consumidor é capaz de "tirar do papel" o sonho da casa própria com todas as facilidades que a empresa oferece. O símbolo que compõem a logo e que remete ao formato de uma casa, representa a realização de projetos e sonhos que estariam ainda "no papel". As cores principais – verde e laranja - são as que compõem a marca e representam sua identificação e proximidade com a marca-mãe, além de transmitir solidez e confiança.
Natura une Pará a Paris em campanha de lançamento de sua nova fragrância
A mais nova fragrância da linha Natura Essencial, Supreme, assinada por Veronica Kato em parceria com dois perfumistas franceses, ganhou uma campanha de lançamento especial. Com o título “Pará, Paris”, a campanha é na verdade um projeto de conteúdo inovador, desenvolvido pela agência DPZ&T, que busca traduzir na música a alquimia e o encontro de ingredientes proporcionados por Essencial em suas fragrâncias. O ponto alto fica a cargo de um videoclipe gravado em Belém do Pará com Gaby Amarantos e Seu Jorge apresentando ao público uma nova e apaixonante versão do clássico francês La Vie en Rose, com elementos remetem à originalidade musical do Pará e à capacidade brasileira de reinventar sua arte de tempos em tempos. “Foi muito interessante traduzir a alquimia de Essencial em um projeto de conteúdo como esse. Perfumistas consagrados em uma festa de aparelhagem paraense, Gaby Amarantos reinterpretando um clássico francês, perfumaria clássica e ingredientes da floresta: o conceito Pará, Paris ganhou vida e deixou todo mundo que participou com os olhos brilhando.”, afirma Denise Gallo, diretora de criação da DPZ&T.
Música viral de Ludmilla ganha clipe e vira tema do movimento
“Descasca a batata e corta o bacon...”. Bastou um story do dia a dia em seu Instagram, improvisando o verso para sua funcionária Neti, para que Ludmilla criasse um viral chiclete. A música fixou na cabeça de quem assistiu e logo foi parar nas mãos da Seara e da agência WMcCann, que enxergaram a oportunidade perfeita de transformar o versinho em música tema para a campanha #BaconLovers, da linha Seara Gourmet. Estrelada pela própria cantora, sua funcionária e amigos, a música ganhou o título “Hit do Bacon”, novas estrofes e um clipe divertidíssimo disponibilizado na última quinta-feira no canal oficial da Lud no YouTube. Ela faz parte do time de influenciadores da Seara para o movimento #BaconLovers, que inclui ainda Cleo e Caio Castro. O movimento foi lançado em setembro junto com a maior linha de bacon da marca, que investiu também em um palco no Rock in Rio denominado Bacon Stage, onde Ludmilla fez um show e deu spoilers sobre a música.
Ludmilla, Cantora do Ano pelo Prêmio Multishow, será a atração principal da grande final do concurso Garoto e Garota Super 2019, projeto do Jornal Super Notícia que comemora 15 anos de sucesso em 2019
A arte de conversar com quem não quer conversa
Marcelle Melasso
Superintendente de Publicidade do Governo de Minas Gerais
A gestão pública, assim como no setor privado, impõe desafios para a comunicação, sendo crucial utilizar as estratégias certas para se destacar de maneira positiva. O atual modelo de comunicação está ultrapassado e é fundamental encontrar um novo sistema para enxergar que o velho processo ainda não morreu, mas, o novo já nasceu. É importante ressaltar que a comunicação precisa se reinventar e ir para onde o povo está.
O desafio da comunicação pública atual é lidar com o bombardeio de informação feito diariamente através do whatsapp, redes sociais, internet, mídias out-of-home, televisão, rádio, revista, jornal, cinema e todos os outros canais existentes, e disputar com os recursos de encantamento que são tão bem utilizados pelo setor privado.
Nem sempre a comunicação do setor público consegue aparecer. Nem sempre ela consegue despertar a atenção, a motivação e a memorização do seu público alvo, até porque, muitas vezes o setor público até precisa falar, mas a população não quer mais escutar.
Chegamos em uma situação de crise financeira e política tão grande que ficou quase impossível conversar com o cidadão que, hoje, já criou uma predisposição em bloquear a recepção de qualquer mensagem que venha de um órgão público. A sensação é de que sempre é mais difícil acreditar ou ficar atento em uma propaganda de governo do que uma propaganda do setor privado.
Não estou aqui para julgar o mérito da questão, até porque há uma obviedade excessiva nos motivos que fizeram o setor público cair em descrédito, mas para dizer que mesmo com esse abismo existente entre emissor e receptor é possível estabelecer uma relação de emoção, nem que para isso o recurso utilizado seja mostrar a verdade.
É nesse contexto que a comunicação do atual Governo de Minas decidiu revelar a verdade, mesmo que essa gerasse uma repulsa inicial, mas que nos permitiria criar um vínculo de credibilidade entre governante e governado.
Em 2019 não viemos a público dar boas notícias ou mostrar o retrato do estado dos sonhos dos mineiros, mas sim para apresentar o cenário real, com todas as mazelas que permeiam a nossa saúde, educação, segurança e situação política. No entanto foi esse caminho encontrado para tentarmos um novo começo. Foi o recurso utilizado para dizer: “Não temos boas notícias, mas vamos batalhar para melhorá-las através das ações do atual governo”.
E foi aí que o jogo virou e a população entendeu que não lançaríamos mão dos recursos extremamente sedutores da publicidade para encantar ou para agradar a opinião pública.
Grande exemplo disso foram as campanhas Minas pra Cima e a Todos por Minas, nas quais abordamos temas delicados, números desastrosos e tiramos do mineiro a falsa sensação de “normalidade”. Não foi fácil optar por esse caminho, ainda mais quando o assunto é o perfil do povo mineiro, por vezes conservador, outras desconfiado, mas se queríamos ser efetivos, precisávamos ser verdadeiros.
Há quem estranhasse essa forma de comunicar, já que a publicidade nasceu para encantar, para alavancar o consumo, despertar emoções positivas e trazer à tona desejos que antes não eram nem detectados, mas percebemos que não seria na mentira que encontraríamos o apoio necessário da população para fazer um governo diferente.
Sabemos que ainda voltaremos a público para evidenciar muitas coisas negativas e revelar as feridas deixadas pelas gestões anteriores, mas que a transparência e a verdade serão as únicas ferramentas capazes de estabelecer um novo modelo de comunicação entre população e o setor público.
Como diria o incansável Juscelino Kubitschek: “É inútil fechar os olhos à realidade. Se o fizermos, a realidade abrirá nossas pálpebras e nos imporá a sua presença. ”