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A chance do Brasil perder para a Coreia era a mesma da Funvic, ex-Taubaté e Natal, pagar o que deve, o Sesi mudar a política ou o Senado cair na seleção masculina.
Zero.
O jeito então foi se divertir.
A Coreia, com o devido respeito, acabou e não pode ser levada a sério.
José Roberto Guimarães foi um gentleman.
As atitudes, gentileza e boa índole falam mais alto e seu caráter está acima dos próprios sentimentos.
O técnico aproveitou para exercitar a imaginação, mas valorizou a competição usando Gabizinha de início.
Depois poupou, como manda a lógica.
Só que brincando pode-se dizer de tudo, até mesmo a verdade, casos das Julias, aprovadas e garantidas nas finais, e Lorrayna, pensando no ciclo olímpico.
Enfrentar a Coreia hoje em dia é uma festa. Sendo assim, ou você se diverte ou você dança, caso de Mayany.
A comissão continua dando corda para Natinha e a líbero responde. Pena que o adversário não conta.
A Coreia deu oportunidade de lançar Rosamaria, cada vez mais ponta e menos oposta.
Por fim, entender o recado dado por José Roberto Guimarães é função de Renan Dal Zotto e seus asseclas.
Responsabilidade não se transfere.
Tudo é um risco. Não fazer nada também é um risco.
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