O vôlei com conhecimento e independência jornalística.
A que ponto chegamos.
Novamente.
Triste rotina, rodada a rodada.
Inacreditáveis e patéticas as cenas registradas na previsível vitória de Bauru contra o Osasco no ginásio Panela de Pressão.
Uma autêntica várzea.
Goteiras, inúmeras paralisações e um espetáculo deprimente que contou ainda com a generosa colaboração de Osasco, visivelmente desinteressado pela partida.
Nenhum amistoso justifica 32 erros.
Baldes e panos espalhados pela quadra. Água jorrando por todos os lados. Senta e levanta cômico das atletas.
Constrangedor.
Episódio que retrata com perfeição a cara da atual gestão da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei. Os ‘jênios’, Radamés Lattari e Renato D'Avila, devem ter se divertido em casa.
E como nada acontece. Segue o baile, sem inspeção nos ginásios e protocolo ultrapassado.
A nova CEO da CBV, Adriana Behar, não sabe onde se meteu.
Maldita herança.
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