O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Não são apenas as seleções brasileiras que vivem momentos delicados do lado de fora da quadra.
O blog apurou que no vôlei de praia a coisa não tem sido diferente.
A diferença é que na quadra a questão envolve o patrocinador de material esportivo. A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, como é público, perdeu a briga para parte dos jogadores que se recusaram a usar a marca.
Derrota da Asics.
Na praia, na acepção da palavra, o imbróglio envolve a parceria Evandro/Bruno Schmidt.
Uma fonte ligada ao jogador brasiliense procurou o blog. Segundo consta, Evandro teria convidado, pelas costas, André, parceiro de George, para substituir Bruno em Tóquio.
As vagas, segundo o regulamento olímpico, não pertencem aos atletas e sim as confederações, no caso a CBV, a Casa da Mãe Joana. A entidade, internamente, teria dado sinal positivo para a alteração.
Qualquer atleta pode ser susbtituído até um dia antes do evento.
O que ninguém contava é que a negociação chegasse ao conhecimento de Bruno Schmidt.
O atleta, revoltado, evidentemente não abriu mão do direito de jogar, conquistado legitimamente.
Até onde o blog chegou, Bruno teria dito que se essa fosse a decisão, abrir a dupla, que a vaga fosse entregue para André/George, número 3 do Brasil.
Ninguém, exceção do envolvido, fala abertamente sobre o tema.
O clima nos bastidores é ruim e de extrema insegurança entre os envolvidos. A justificativa usada, e que não convence, passa pela condicionamento físico de Bruno, vítima da Covid-19.
Hoje entretanto ele está 100%.
Alison/Álvaro, a outra dupla masculina, cientes dos fatos, treina normalmente.
Entre as mulheres, Ana Patrícia/Rebecca e Ágatha/Duda são as duplas classificadas.
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