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Não dá para desprezar.
Vencer a China é sempre importante.
A vitória no tie-break ficou de bom tamanho.
3 a 0 seria exagero.
Embora o resultado possa ser colocado em segundo plano, afinal o processo de renovação pede prioridade, o adversário não era qualquer um.
A partir daí sim, é quando a seleção feminina terá Coreia, uma espécie de Maringá da Superliga, Bulgária e Tailândia.
Não tem como perder.
Enquanto isso, garantido nas finais da VNL, José Roberto Guimarães continua dando aula.
A sensação é que já enxergou quem é quem no novo ciclo olímpico. Se bem que a tarefa convenhamos não era complicada.
Uma vez que Kisy tomou conta da posição e Lorenne está descartada, Lorrayna precisa ser testada.
Ana Cristina precisa abrir os olhos.
No meio, sem Diana, uma perda significativa, abre-se espaço para Julia Kudiess.
Ela só pontuou no ataque, mas mostrou boas credenciais contra a China.
Para bom entendedor, um jogo basta.
O bom senso manda a comissão insistir e deixá-la brincar contra a Coreia, e jogar diante da Bulgária e Tailândia.
Julia tem a vantagem de não se esconder, diferente de Mayany.
A troca de Nyeme por Natinha não surpreende.
Nyeme é melhor, mas Natinha não pode fazer turismo de novo.
A posição pede presença e liderança.
No mais, Gabizinha fez o que dela se espera. O novo status pede. Quando não for assim o Brasil terá problemas.
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