Isac: o óbvio para uns é o impensável para os outros

O vôlei com conhecimento e independência jornalística

Simplicidade, sem vaidade.

Esse é Isac.

Bom senso é o que basta, mas é algo que passa muito distante da seleção masculina.

Há quem troque a verdade pela vaidade. Casos dos membros intocáveis e conhecidos do Senado, Renan e seus asseclas.

Isac pensou nele. Está corretíssimo.

Ele e mais alguns se dedicam 100% e são preteridos pelo conhecido jogo de cartas marcadas.

Isac conhece bem onde está pisando.

Os recém-chegados não apitam nada. Aceitam as condições impostas.

Na posição de Isac a coisa é mais acintosa porque envolve Lucão, aquele que está sempre cansado sem ter feito nenhum esforço para se cansar e joga quando quer.

O famoso preguiça.

Isac saiu por cima.

Foi profissional.

Respeitou o contrato que assinou recentemente na Itália. Sabe que será cobrado e terá que responder.

Responsabilidade não se transfere.

Isac foi ensinado e aprendeu na cultura do Sada/Cruzeiro.

O sentimento é de liberdade e dever cumprido. Ele simplesmente priorizou a saúde física e principalmente mental.

É aquilo: marujo esperto é aquele que abandona o barco antes de afundar.