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Se a comissão técnica da seleção acha que pagou a dívida com o líbero Maique está redondamente enganada.
É bem provável que na cabeça deles a sensação seja de alívio, como se tivessem tirado um peso das costas.
Que nada.
Consciência ainda pesada.
Maique pela primeira vez na história jogou finalmente um jogo completo. É bem verdade que o Brasil jogou contra uma das seleções mais fracas da VNL.
A Bulgária completa ainda dá para o gasto. A Bulgária da VNL não. A décima quarta colocação com apenas 8 pontos diz tudo ou quase tudo.
Uma das principais características de Maique é a coragem, algo que falta aos caras que sentam no banco.
O ideal seria deixar Maique jogar contra a Polônia. Aí sim, teste de verdade.
Mas conhecendo os bastidores e o jogo intragável de cartas marcadas, a tendência é Thales atuar. O blog adoraria estar errado.
Independentemente de qualquer coisa, e das injutiças, até nas escolhas de quem estará em quadra e contra qual adversário, Maique fez sua parte contra a Bulgária.
Ainda tímido, se comparado ao Maique do Minas, mas deu gosto vê-lo como titular.
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