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É o grau de comprometimento, esforço sem limite na busca do resultado, que determina o sucesso.
Caso do Minas.
O fracasso é simplesmente a oportunidade de começar de novo, desta vez de forma inteligente.
Caso de Bauru.
Uberlândia, sede do Sul-Americano, viu um time só em quadra.
O Minas ganhou novamente como quis. Fez 3 e se tivesse mais ganharia quantos sets fossem disputados.
O resultado passa evidentemente pela diferença abissal e constrangedora dos treinadores, mas não se resume a questão técnica em quadra.
Boa parte das jogadoras dos dois lados estão se despedindo dos seus respectivos clubes.
Eis a questão.
Para as atletas do Minas como Macris, Neriman e Léia era como se nada tivesse mudado, ou seja, entrega e responsabilidade com o projeto e os patrocinadores.
Exemplo.
Bauru é aquilo. A mesmice de sempre, sensação de fim de festa.
Férias.
Estranho no ninho.
Só Karina se salvou.
Fato é que Bauru não tem cara de Sul-Americano. Convidado de honra que foi parar no evento por mera casualidade, leia-se, Copa Brasil.
Resumindo: todos querem respeito, mas nem todos oferecem o respeito que querem.