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São poucos que escapam.
A maioria dos técnicos da Superliga não convence. São basicamente os mesmos discursos, pouca inovação e orientações constrangedoras nos pedidos de tempo.
E tem gente grande incluída na lista.
Nery Tambeiro, do Minas, é uma das exceções.
O trabalho dele, não é de hoje, chama atenção. O treinador lê o jogo e é cirúrgico na fala com os jogadores. Vai no ponto, sem rodeios.
Nery, com méritos e avesso à pólitica, seria a bola da vez para dirigir a seleção brasileria.
Conhece a base, tem experiência e norral suficiente para o cargo.
A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, entendeu a ascensão dele como ameaça, algo comum por lá, e Nery deixou a seleção sub-21.
Quem conhece os bastidores da entidade sabe que seleção não são melhores e sim os preferidos dos dirigentes.
Marcelo Mendez que o diga.
Melhor para Nery e para o Minas.
O bom trabalho no clube é reflexo da seriedade como conduz o dia a dia e a filosofia se encaixa perfeitamente com a história.
Não é quaquer profissional que passa 8 temporadas consecutivas em clube grande.
Nery, independentemente dos resultados, tem enorme prestígio no Minas.
A liderança invicta da Superliga chega em boa hora e a Copa Brasil é a primeira chance real de tirar o clube de incômodo jejum.
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