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Não tinha como.
O torcedor do Minas deve se orgulhar do time. Mas não dava.
A diferença é muito grande e se no primeiro jogo não chamou atenção, na segunda e decisiva partida ficou evidenciada a força e a qualidade do elenco de Taubaté.
Título merecido e incontestável.
Os 3 sets foram completamente dominados pelo time paulista que não foi ameaçado em nenhum momento.
Verdade seja dita, o jogo só lembrou final de campeonato por causa da comemoração.
Enredo parecido, sendo que dessa vez Felipe Roque destoou e foi parar no banco.
Gabriel Cândido não comprometeu, pelo contrário, mostrou personalidade e bom ritmo de jogo para que não jogava faz tempo.
Taubaté fez a parte dele dentro de quadra.
Foi montado para ganhar e ganhou. É claro que teve o caminho facilitado quando o Sada/Cruzeiro, único capaz de fazer frente, caiu nas quartas de final.
Como foi dito, só perderia para ele mesmo.
Saldo positivo depois de uma temporada desgastante com problemas financeiros e políticos.
Os jogadores foram profissionais ao extremo. Deixaram de lado e se concentraram apenas na bola e no dia a dia de treinamentos.
Agora é que são elas.
O jogo acabou apenas dentro de quaadra.
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