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Fabíola conhece a casa.
É identificada com o torcedor e o projeto.
Sabe da obrigação por títulos e da pressão quando veste a camisa do clube.
O início de temporada, a terceira dela, parece promissor.
A levantadora, avessa a polêmicas, não fala abertamente. A saída de Bauru foi conturbada e o Flamengo um erro. No Rio não vingou.
Osasco é a oportunidade de responder.
Aos 38 anos e vendendo maturidade, Fabíola foi a melhor em quadra na primeira partida da decisão do estadual contra Barueri.
Boa leitura, percepção, escolhas adequadas e liderança.
Ela foi a regente do time na vitória por 3 a 0. Tifanny, como sempre, foi exceção com 19 pontos, mas Fabíola fez o time rodar com Adams e Michelle marcando 7 e Fabiana e Carla, sim Carla, fazendo 8 em 3 sets.
Equilíbrio.
Osasco saiu na frente porque foi mais equilibrado que Barueri. E pelas mãos de Fabíola.
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