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Quem cala, consente.
A posição da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, no caso envolvendo Hylmer Dias é clara.
A entidade até agora não se manifestou oficialmente, ou seja, a vida segue como se nada tivesse acontecido.
Nada que surpreenda vindo da atual gestão que está do lado do treinador.
Só que o Banco do Brasil, principal patrocinador do vôlei nacional, não pensa assim.
O blog apurou que a cúpula do banco reprovou a atitude do técnico e da CBV que ignorou os graves fatos registrados na seleção sub-19 quando Hylmer empurrou a atleta Lívia.
Diante da repercussão negativa e a revolta dos pais das atletas nas redes sociais, ainda mais envolvendo as categorias de base e o nome do patrocinador, o Banco do Brasil teria exigido que a CBV tomasse as medidas cabíveis.
A demissão de Hylmer, antes fora de cogitação pelo acordo dele com a gerente Júlia Silva e o vice Radamés Lattari, não está descartada.
A conferir.
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