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Nó tático, sim.
Imponderável também.
Duas protagonistas: Ceren Kesteringöz e Kenya.
A vitória de Osasco contra o Flamengo passa necessariamente pela coragem do técnico Luizomar de Moura.
Foi um roteiro digno dos grandes autores.
A artista principal, Tifanny, surpreendentemente, não apareceu. Algo raro e inesperado.
A derrota no primeiro set era a senha que o treinador precisava.
Ceren Kesteringöz, contratada para jogar como ponteira na vaga de Carla, assumiu o protagonismo a partir do segundo set como oposta.
Uma atuação inesquecível.
Sem medo, sem responsabilidade e sem pena do adversário. A turca mostrou suas credenciais e foi decisiva no ataque e bloqueio.
Reação que teve as mãos de Kenya, levantadora promissora e de personalidade.
Carla sofreu no passe, mas respondeu no saque. Adams fez o melhor jogo desde que foi contratada.
Só que ninguém jogou mais bola que Michelle.
A jogadora é a peça mais importante de Osasco.
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