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Sem demagogia.
Não tem esse papo de que todos perderam e que será menos um time na Superliga.
Taubaté já vai tarde.
O fim do time na cidade representa sim vitória para os jogadores e deve servir de lição.
A corajosa atitude dos atletas envolvidos, exigindo confissão de dívida da Funvic para assinar o famigerado fair play, era a única saída para (tentar) receber os salários atrasados.
Ainda assim, há quem diga que a coisa poderá parar na justiça.
Não duvido e é bom que os respectivos representantes fiquem atentos aos prazos e movimentos.
O importante é que o golpe do acordo, praticado com sucesso pelos dirigentes de Taubaté nas temporadas passadas, foi aposentado na marra.
Não cola mais.
Os jogadores cansaram de fazer papel de idiotas. Demoraram, mas aprenderam com os erros e despertaram, na acepção da palavra.
Indiretamante, receberam apoio da Prefeitura, cansada das falcatruas do vôlei e da Funvic e de ver o nome da cidade sendo detonado na imprensa e nas mídias sociais.
Era preciso dar um basta.
Administração amadora, irresponsável, mentirosa e inconsequente que brincou de fazer time, com a carreira dos jogadores, comissão técnica e a vida dos familiares.
O fim do atual campeão da Superliga era prevísivel. Atolado em dívidas e desmoralizado publicamente.
O trágico projeto do RJX anos atrás não serviu de lição para a passiva CBV, Confederação Brasileira de Vôlei.
A torcida é que o episódio envolvendo Taubaté vire exemplo.
Que descanse em paz.
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