O vôlei com conhecimento e independência jornalística.
Nada fica igual para sempre. Ou melhora ou perde a graça.
No caso de Taubaté e Campinas perdeu a graça.
Já virou rotina.
É pule de 10. Não tem jeito, Taubaté não respeita Campinas. Um não cansa de bater, o outro não cansa de apanhar.
Não importa a competição.
Quando se trata de Superliga o sabor é pra lá de especial, tanto que Taubaté abriu mão da novela. Deixou escapar um set e perdeu horas de sono.
Que ninguém se iluda. O segundo e quarto sets mostram a realidade e retratam a diferença abissal entre os dois times.
E não tem dublê de funcionário que dê jeito nos bastidores. Foi-se o tempo.
Não com VAR.
Na vitória por 3 a 1, chamou atenção novamente a postura do técnico Weber. Aquela que nome não ganha jogo e muito menos garante titularidade.
Bruno saiu e não voltou. Douglas Souza sentou no fim. E olha que ambos não estavam mal no jogo. Só que ninguém tem Rapha.
Taubaté tem.
Padrão de qualidade.
O tropeço no terceiro set fez Taubaté responder de imediato colocando o adversário literalmente no lugar.
Taubaté foi melhor em tudo: saque, ataque, bloqueio e errou menos. Não tinha como perder. Não tem como perder. Só para ele mesmo, ainda assim com muito esforço.
Do lado de Campinas foi bom ver Vaccari de volta. Promissor e corajoso.