Um tema complexo. Por que o turismo não engrena em Minas e no Brasil? Um exemplo já no dia da padroeira, dia das crianças e dos professores; o famoso feriadão do “saco cheio”. Em feriados e durante a alta estação, quando a demanda é grande, as companhias aéreas praticam nada discreto e mui criminoso cartel.
Turista acidental
Cobram o mesmo preço altíssimo, deixando os passageiros na mão. Isso taxando e limitando as bagagens para supostamente baratear as passagens, o que ninguém comprova. Passagens caras afastam passageiros e, consequentemente, hóspedes em hotéis. São milhões de consumidores e clientes a menos para bares e restaurantes.
Turista incidental
Um círculo vicioso e perigoso que também diminui empregos e fragiliza a economia das cidades. Além de hotéis sempre caros, neste feriado, uma simples passagem BH/Porto Seguro não sai por menos do R$ 1.800. E voos de madrugada. Em horários normais e com escalas, são ainda mais caros. Insanidade que acaba motivando o brasileiro a ir para Buenos Aires, Miami e até Lisboa.
Nossa dupla
De volta ao Brasil, depois de uma aventura escalando o Kilimanjaro, na Tanzânia, Beatriz e Eduardo “Beijinho” Pereira eram só alegria no último domingo. Tinham um motivo a mais depois de 30 dias viajando: o aniversário de Beatriz. Bom motivo para fazer o que mais curtem ao lado de caminhadas e escalar montanhas: cozinhar.
Dupla favorita
Ao lado da filha Renata, recém-chegada de atualização em alta gastronomia no Instituto Paul Bocouse, Lion, França, esmeraram-se em supimpas bacalhoada e cordeiro. Obviamente, a bordo de seletos vinhos entre familiares e chegados de primeira hora.
Canteiros mortos
Em vez de riqueza, parece que Belo Horizonte acumula e distribui pobreza, feiura e desmazelo. A antes bela, limpa e bem cuidada, a zona sul está um lixo. Principalmente a Savassi. O triste problema dos moradores de rua não só continua, como aumenta. São favelas portáteis e individuais, feitas em papelão e plástico nos locais mais chiques. Perigo e falta de higiene.
Jardins mortos
Cabe nem maquiagem mais na cidade. Comeram, de boca aberta, cuspindo migalhas e babando, a gentileza urbana. As belas parcerias público-privadas morreram no berço. Calçadas estão cheias de mato e buracos. A cidade que nunca teve canteiro de obras, hoje não tem nem obras em canteiros.
Cidades mortas
Praças e jardins lembram terrenos baldios. Patrimônio público derretido. O que se vê é um território seco, destituído de cuidados e investimentos. Triste horizonte, com fachadas e poluição visual, sem verde e arte. Arte em esculturas e monumentos que existem em qualquer metrópole e deixam a cidade mais bonita, culta e turística. Cidade feia e sem horizontes. Cidade cheia apenas de ruas, carros e gente vazia.
Dias galopantes
Entre os dias 9 e 14, o Expominas será a capital do cavalo Campolina, com os tesouros da raça. O evento deve gerar R$ 5 milhões em negócios, 20% superior ao faturamento da edição passada da exposição. “A expectativa é que os negócios movimentem cerca de R$ 5 milhões, incluindo os resultados de dois leilões e comercialização em geral”, contou Jorge Salum, presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina, realizadora do evento.
Lança-perfume
E ainda na 37ª Exposição Nacional do Campolina, no Expominas, cerca de 200 expositores de todo o Brasil.
E “A” novidade: o “Espaço da Criadora” terá curadoria e organização de Ana Cristina Marquito. No “Espaço da Criadora”: showrooms de lojas, palestras, bate-papos, dicas de beleza, maquiagem e confraternizações.
Entre as palestras: dia 11, às 16h, o fundamental “Outubro Rosa”, com Anna Salvador. Dia 12, às 16h, e a gostosa “Auto Estima e Sensualidade”, com Cris Gontijo.
O arraial de Macacos ficou minúsculo para a gigantesca animação na segunda edição do grande festival de cervejas artesanais com conceitos sustentáveis.
É a Junglebier, neste sábado (7), no Bar do Marcinho, das 12h às 23h. O evento será mensal, aos primeiros sábados de cada mês.
O Airbnb, maior plataforma de compartilhamento de lares do mundo, anunciou ranking com os destinos mais hospitaleiros do Brasil.
Confira a lista dos 10 destinos campeões em hospitalidade: São João Del Rei (MG); Penha (SC); Teresópolis (RJ); Bento Gonçalves (RS); Piumhi (MG); Florianópolis (SC); Resende (RJ); Vitória (ES); São José dos Campos (SP) e Caxias do Sul (RS).