A sucessão de fatos na Cemig parece que lamentavelmente caminha para atingir a imagem de gestor público do próprio governador, se seguir demonstrando o desleixo como vêm sendo conduzidas as relações na empresa. Os deputados da base do governo tentam desqualificar os depoimentos e os fatos, como aconteceu ontem com o deputado Roberto Andrade, do Avante, que tentou reduzir a “fragmentos de depoimentos” o que contou o delegado Gabriel Fonseca na CPI. Outra dimensão tem dos mesmos fatos o deputado Professor Cleiton, vice-presidente da CPI e seu primeiro requerente, que disse ter ouvido do depoente que a contratação de Reynaldo Passanezi teve a participação do empresário mineiro Evandro Negrão de Lima, membro do diretório do Partido Novo. Mas a CPI não ouviu ainda o citado empresário Negrão de Lima. Vamos aguardar.
Desleixo
Caso de polícia II
A sucessão de fatos na Cemig parece que lamentavelmente caminha para atingir a imagem de gestor público do próprio governador
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