Anunciado já há algumas semanas, os planos de investimentos da Cemig na expansão de suas redes de transmissão de energia e de construção de subestações contemplam a execução de obras que vão até 2026. A atual crise hídrica, por previsões conservadoras de especialistas, vai se estender por mais alguns anos e é certo que teremos racionamento de energia em 2021 e seguintes, mesmo sem contarmos com grandes ligações de energia para consumidores industriais. Ninguém entende o porquê da demora de se oferecerem incentivos e se estruturar um planejamento para análise de investimentos privados, na construção de linhas de transmissão e de subestações para ligação ao sistema nacional de energia solar gerada, especialmente no Norte de Minas e no Jequitinhonha, que têm tanto sol e tão pouca chuva. Por que o governador Romeu Zema não lidera uma iniciativa tão justa e oportuna ao país?
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Crise hídrica e energia solar
Ninguém entende o porquê da demora de se oferecerem incentivos e se estruturar um planejamento para análise de investimentos privados
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