Os servidores estaduais da segurança estão perdidos diante de movimentos que vêm sendo alimentados na área. A questão já foi enfocada pela coluna, mas fica pior a cada dia. Trata-se da pretensão de desligamento da Polícia Civil da estrutura funcional de perícia técnico-científica. Na última quinta-feira, na Comissão de Trabalho e Previdência da ALMG, a chefe da Divisão de Perícias do Interior, Beatriz Cristina, apresentou um conjunto de informações em que denunciou a falta até de luvas para o trabalho. E, em razão da falta de recursos, sugeria o desligamento da SPTC da Polícia Civil, como solução. Em pronunciamento seguinte, o doutor Thales Bittencourt, o chefão da superintendência de perícia, num andar abaixo do chefe de Polícia, contrariou tudo que Beatriz havia dito, afirmando que a perícia criminal tivera muitos avanços e bons orçamentos. Muito satisfeitos ficaram os deputados da oposição a Zema, especialmente os representantes das forças de segurança, que disseram nunca terem visto tanto desencontro, para desmoralizar as chefias e o próprio governo do Estado.
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Segurança dividida
Os servidores estaduais da segurança estão perdidos diante de movimentos que vêm sendo alimentados na área
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