O Governador Romeu Zema fala em transparência, mas às vezes age de forma diferente e até com postura oposta. Ele negou à Assembleia as informações sobre as disponibilidades de caixa do Estado e o Sinfazfisco criou o “Mentirômetro”, para revelar com a precisão de centavos os dados do endividamento, das receitas e despesas de Minas Gerais. Não deveria ser problema para um Governo que se diz transparente, que reprova a corrupção, que diz cuidar das empresas públicas e do patrimônio do Estado; que diz que se não paga suas dívidas à União é porque não tem recursos e precisa aderir ao Regime de Recuperação Fiscal, proposto pelo Governo Federal, mesmo que esse colocasse um cabresto na autonomia e independência administrativa do Estado.
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