Como vem sendo reclamado, cidades brasileiras que têm forte dependência da atividade de turismo – hospedagem, culinária e oferta de atrações e diversões – são as que mais sofreram e seguem sem avistar uma solução contra a penúria pela qual passam.
Os protocolos sanitários continuam sendo altamente restritivos e não há, especialmente vindo dos bancos públicos e da estrutura arrecadadora dos municípios, Estados e União, um alívio que assegure a sobrevivência do setor que é altamente empregador e, às vezes, único nas cidades onde estão.
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