Presidência do Senado

O nome do senador mineiro Rodrigo Pacheco (DEM/MG) - que disputa a presidência do Senado no próximo dia 01 de fevereiro - tem movimentado as rodas do meio político como uma promessa viável à Presidência da República na campanha de 2022.  Tudo por conta do seu poder de algutinação - conseguiu arregimentar nove partidos em torno de seu nome - além de ser consenso, entre muitos, de ostentar uma postura de liderança e de diplomacia. "Céu de brigadeiro para RP (iniciais de Rodrigo Pacheco)", dizem os amigos. O deputado federal Lafayette Andrada (Republicanos/MG) avalia que "Rodrigo será uma peça importante. Presidência (da República) ..... quem sabe?".  Mas Andrada emenda: "Sinceramente, acho difícil derrotar o Bolsonaro. Só se a economia estiver muito, muito, muito ruim. Temos que ver em 2022. Hoje, está longe". O deputado mineiro chama a atenção ainda para o futuro poder que Pacheco pode adquirir caso vença a disputada. "Presidente do Congresso! As pautas a serem votadas é ele quem decide. A presidência do Congresso é importantíssimo para o governo. Tem muito peso um presidente do Congresso", avalia o deputado mineiro.
 

 A ALE -  que completa 25 anos em 2021, sob a presidência de Fulvius Tomelin - é a quarta maior distribuidora de combustíveis do país, com uma rede de cerca de 1,5 mil postos e 6,5 mil clientes ativos em 21 Estados e no Distrito Federal. A empresa gera cerca de 12 mil empregos diretos e indiretos. A empresa está com 12 vagas de emprego e quatro de estágio abertas para atuação em diversos Estados do país. Mais informações em ale.com.br. Com matriz em Natal (RN), em Minas Gerais, a companhia tem escritório em Belo Horizonte e base de armazenagem e distribuição em Betim. Sobre investimentos, a empresa não revela cifras para este ano. A companhia garante que pretende continuar conquistando novos postos para sua rede revendedora presente em 21 Estados e no Distrito Federal. O número de postos ainda não foi divulgado. A ALE informa ainda que pretende crescer em todas as regiões em que já atua.

Em Minas Gerais, a ALE está contratando profissionais para os cargos de analista de planejamento sênior e coordenador de planejamento, em Belo Horizonte, e consultor de varejo e qualidade, em Montes Claros, no Norte de Minas. Também está com duas oportunidades de estágio abertas na capital mineira para atuação nas áreas de RH e planejamento. Em São Paulo (SP), há vagas para os cargos de analista de remuneração sênior, analista de desenvolvimento de varejo e consultor de negócios. Na área comercial, a empresa tem vaga para consultor de negócios, em Teresina, para consultor de novos negócios, em Rondonópolis e duas oportunidades para coordenador comercial (uma em Açailândia e outra em Biguaçu). Além disso, a empresa está com quatro oportunidades para atuação em Natal, para os cargos de gerente de contabilidade, analista de remuneração e duas para estudantes nas áreas de recursos humanos e saúde,  segurança e meio ambiente.

A Faculdade CNA vai iniciar as atividades em Minas Gerais. O processo seletivo para os quatro cursos está com inscrições abertas até 24 de fevereiro e a estrutura na sede do Sistema FAEMG/SENAR/INAES, em Belo Horizonte, e no Sindicato dos Produtores Rurais de Manhuaçu passa pelos últimos ajustes para receber os alunos. Os cursos custam a partir de R$ 179 por mês (valor já com 50% de desconto). Por semestre, com o desconto, o total é de R$ 1.074 (seis parcelas, para pagamento até o vencimento). O Polo de Ensino na capital mineira será na sede do Sistema FAEMG/SENAR/INAES, no bairro Floresta. Os cursos são a distância. De acordo com o superintendente do SENAR MINAS, Christiano Nascif, a implantação da Faculdade CNA é mais uma ação do Sistema FAEMG com o objetivo de criar novas oportunidades para o produtor rural mineiro e sua família, para se capacitarem e evoluírem na gestão dos seus empreendimentos rurais, e também para se prepararem para o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente. Os cursos são: Tecnólogo em Gestão do Agronegócio – carga horária de 2.500h / 3 anos. Tecnólogo em Processos Gerenciais – carga horária de 1.700h / 2 anos. Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos – carga horária de 1.700h / 2 anos. E Tecnólogo em Gestão Ambiental – carga horária de 1.700h / 2 anos. As inscrições são feitas clicando aqui.

A Gerdau, empresa brasileira produtora de aço, completou 120 anos no último dia 16 de janeiro. Nascida em Porto Alegre (RS), com uma pequena fábrica de pregos, a companhia, liderada pela família Gerdau Johannpeter, se transformou em uma das principais multinacionais brasileiras, com operações presentes em diversos países. A Gerdau, empresa brasileira produtora de aço e fornecedora de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo, também produz, no Brasil, aços planos e minério de ferro para consumo próprio. A companhia está presente em 10 países e tem mais de 30 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. “Chegar aos 120 anos é um marco muito significativo para uma empresa brasileira. Uma história construída por muitas gerações de colaboradores e parceiros que tornaram possível a Gerdau que temos hoje. Por isso, queremos aproveitar o momento para honrar a nossa trajetória e projetar os próximos 120 anos. Queremos ser uma empresa diferente do modelo tradicional de produção de aço e ter foco centrado cada vez mais nos nossos clientes”, comenta Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.

Em Minas Gerais a Gerdau tem usinas em Ouro Branco; Barão de Cocais; Divinópolis; e  Sete Lagoas. A base florestal renovável da companhia fica em Três Marias e região para produção de carvão vegetal, que é utilizado como biorredutor na fabricação de ferro gusa e aço; e tem ainda lojas da Comercial Gerdau. Na mineração, a Gerdau desenvolve atividades de mineração para consumo próprio de minério de ferro, nos municípios de Itabirito e Ouro Preto. São 11 mil colaboradores em Minas Gerais, milhares de clientes, além de parceiros e comunidades vizinhas ao longo das mais de três décadas juntos. A Gerdau apoia 152 projetos sociais em Minas Gerais, além de inciativas de educação ambiental que já beneficiaram 465 mil pessoas, por meio do Programa Gerdau Germinar. Em Belo Horizonte, na Praça da Liberdade, a empresa é mantenedora do MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal. Em 2019, o museu chegou à marca de um milhão de visitantes.

Sob o comando do jornalista mineiro Francisco Câmpera, a Fundação Roquette Pinto - que administrava a Cinemateca, em São Paulo - prepara um processo contra o governo federal. Câmpera explica que a ação judicial vai pedir os R$ 16 milhões que a Roquette Pinto gastou para manter a Cinemateca nos últimos anos, sem receber, de acordo com o diretor-geral , os devidos repasses federais. "Queremos entrar (com a ação) o mais rápido possível. Se não entrarmos agora em janeiro, será, no máximo, até o mês de fevereiro. Mas já estamos montando a ação. Vamos entrar na Justiça Federal, em Brasília", contou Câmpera. Ele informou que a instituição comprou todos os equipamentos de incêndio, por exemplo, para a Cinemateca. "Não recebemos nem um centavo em 2020 e recebemos metade da verba em 2019", acrescentou o diretor-geral. A Roquette Pinto é uma entidade de direito privado trabalhando na educação no Brasil há mais de 94 anos. Atualmente, ela é responsável por gerir a TV Escola, a TV INES (Instuto Nacional de Educação de Surdos) e a TV e Radio UFOP.