Escolha e privilégio
Do “brasilianista”, investidor e empreendedor Blake Andrew Helppie, feliz morador do bairro TriBeCa, cada vez mais na moda, mais sofisticado; famoso por seus antigos edifícios industriais, muitos deles que, com criatividade, agora são charmosos e espaçosos “lofts” residenciais. TriBeCa, praia de Robert de Niro, tem ruas em paralelepípedos recheadas por boutiques e restaurantes da hora. “Os prédios comerciais históricos incluem o edifício de tijolos vermelhos New York Mercantile Exchange, de 1884”.
Privilégio e vida
Pois bem, deste lindo bairro, na fantástica Nova York, conta-nos Blake: “TriBeCa tem a menor incidência da Covid-19 pois mais 40% dos moradores deste bairro “fugiram” da cidade para os Hamptons (vilas e casas luxuosas coladas à NYC), Flórida e outros lugares. Nós regressamos a NYC depois de quase dois meses na Flórida, pois minha esposa está grávida e tivemos a necessidade de manter proximidade do hospital onde a nossa filha vai nascer”.
Vida mais ou menos
Ainda bem que Blake e família moram numa verdadeira democracia e podem escolher entre a ensolarada Flórida e a castigada Nova York. Os russos, nem tanto. Logo no início da epidemia, os milionários de Moscou fuigiram para os Hamptons russos, a sedutora cidade de Sóchi, na costa do Mar Negro. Fazendo parte da Riviera Caucasiana, a região de Sóchi é um dos poucos lugares na Rússia com clima subtropical, verões quentes e invernos suaves. Vladimir Putin, além de fechar os hotéis, mandou todo o “Trenzinho da Alegria” de volta a Moscou.
Vida real
Aqui no Brasil, pouco antes do confinamento, durante entrevista a esta coluna, o médico Henrique Eloy Bueno Câmara disse que, durante uma epidemia, os lugares mais seguros para a população são sítios, fazendas e condomínios, exatamente pelo isolamento que proporcionam. Seria interessante descobrirmos para onde foram os ricos brasileiros fugindo da Covid-19. Na falta de Flórida, Hamptons, Sóchi, etc.; será que foram para Angra dos Reis, Ilhabela, Sul da Bahia Maravilha; sítios montanhosos, fazendas regadas com cachoeiras, casas de campo?
Mão na vida
A MRV, diante do cenário atual de inseguranças econômicas mundo afora, entende que seu papel de agente transformador nas regiões em que atua é, mais do que nunca, de extrema importância. A empresa, que possui grande foco na inovação, acaba de atualizar sua plataforma “Mão na Roda”, um espaço onde clientes e moradores, mais de 300 mil famílias, podem promover seu trabalho, anunciar produtos ou contratar serviços de outros vizinhos, sem sair de casa.
Curtas e finas
* Ainda sobre a “Mão na Roda” da MRV: “Muitos dos nossos clientes são profissionais autônomos. Temos a consciência de que também é nossa função ajudá-los nesse momento”.
* “Momento em que estão tendo que se reinventar para manterem suas rendas familiares ativas”, diz Joice Cristina, gestora de Relacionamento com Clientes da MRV.
* “Sabemos que, ao incrementar a plataforma Mão na Roda, criada em 2014, vamos contribuir para uma maior interação entre os vizinhos, que estão próximos, mas muitas vezes não se conhecem e com isso, ampliar a possibilidade de novos negócios entre eles”, afirma Joice.
* Para acessar o “Mão da Roda”, você pode ser proprietário ou morador de um MRV e fazer um cadastro no site www.maonarodamrv.com.br
* Dias 23 e 24 o Grupo Patrimar inovou com um “Oportuniday Solidário” e milhões de reais em descontos, totalmente online. Parte do valor da venda será repassado ao Hospital da Baleia
* No menu do tradicional “Oportuniday”, apartamentos prontos para morar e unidades comerciais. Ótima opção para quem deseja adquirir imóveis com o selo de qualidade das construtoras do Grupo.
* “O momento é ideal para investimento em imóveis. Com a baixa rentabilidade das aplicações financeiras, comprar imóveis se torna uma opção mais vantajosa”, afirma Lucas Couto, diretor comercial e de marketing do Grupo Patrimar.
* De um amigo e leitor da coluna: “O prefeito de uma cidade do interior decretou que só poderiam entrar quatro pessoas em cada estabelecimento comercial que estivesse aberto tais como: padaria, supermercado e outros serviços essenciais.”
* “No dia seguinte, quando as lojas abriram, o prefeito recebe um telefonema de um cidadão com o seguinte questionamento: ‘Prefeito, será que não pode liberar pra eu poder entrar sozinho na loja, não? Estou esperando juntar as quatro pessoas que o senhor determinou, liguei para alguns amigos, mas ainda não chegou ninguém. Posso entrar?’”