Flores de papel
Não chega a ser uma novidade, mas vale registro, porque ainda não virou assunto nas mesas de bar. Mesmo porque os bares não são mais os mesmos, nem estão para muita conversa. O dinheiro em papel vai praticamente sumir nos próximos cinco anos por causa da digitalização dos meios de pagamento e das novas tecnologias. A previsão é do CEO da Mastercard no Brasil e Cone Sul, João Pedro Paro Neto, em entrevista ao programa de TV, “CNN Líderes”.
Flores de plástico
Esquecendo-se de que o “dinheiro de plástico” será muito mais controlável e rastreável, uma arma certeira contra a corrupção, Paro Neto admite que o uso do papel moeda aumentou durante a pandemia, mas atribui o pico ao pagamento do auxílio emergencial. Daí o lançamento da nota de R$ 200. Ironia ou paradoxo, porque notas “grandes e altas” são o caminho mais fácil para a mesma corrupção, como a de 500 euros (uns R$ 3 mil).
Flores carnívoras
Paro Neto afirmou ainda que a tendência é o crescimento, no Brasil, dos pagamentos por aproximação, que ainda engatinham em relação a outros países. E também aqueles por aplicativos. Transações pelo WhatsApp serão normais assim que autorizadas pelas autoridades, preocupadas com a proteção dos dados e com a redução da concorrência dada a ampla utilização do aplicativo no Brasil.
Matrimônio à italiana
Marcela e Gustavo casaram-se dia 18, em Belo Horizonte. Ela, filha de Angélica Coelho e Celso Cançado Lopes de Faria; ele de Maria Vitória e Sérgio Bruno Zech Coelho. Após a cerimônia, almoço íntimo apenas para familiares no cinematográfico restaurante O Italiano. Comemoração perfeita nestes tempos para pequenos grandes encontros. No caso, o “mini wedding”.
Matrimônio à moda
O “mini casamento” é “A” moda: celebração discreta, reunindo família e amigos mais próximos. Foram muitos os sonhos adiados, mas nem por isso cancelados, ou menos comemorados. Resultado: cuidado com os detalhes, sofisticação sem ostentação! Com a agenda quase lotada até dezembro o restaurante tem área aberta, inclusive para renovação de votos. Tudo à sombra de lindo flamboyant ou frondosa paineira.
A volta da vida
A PBH liberou a reabertura dos clubes, a partir de sábado, 26. A decisão, muito comemorada, vem coroar o árduo trabalho político-institucional do Minas Tênis Clube, com suas três unidades, em parceria com a Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (Fecemg), junto ao poder público, incluindo reuniões, ofícios, apresentações de documentos e outras iniciativas focadas na retomada das atividades
Arte no paraíso
Dia 22, a Saramenha Artes e Ofícios retomou as atividades de sua escola de residências artísticas, com a o pianista Cristian Budu, pelo Youtube da Saramenha. Idealizada por Paulo Rogério Ayres Lage, a escola é o mais novo equipamento cultural de Minas. Em meio à natureza, salas de aula, pousada, arena para apresentação e biblioteca, é iniciativa inédita no estado, oferecendo qualificação para artistas de diversas linguagens.
Curtas & Finas
*Ainda sobre a Saramenha Artes e Ofícios. A primeira vivência tem inscrições abertas e será ministrada por Cristian Budu.
*Imersão de três semanas, destinadas a 12 jovens pianistas profissionais, que receberão bolsas de estudo.
*A Saramenha Artes e Ofícios está a 10 km de Ouro Preto, em Santo Amaro de Botafogo. Informações: ceramicasaramenha@gmail.com
*Seguindo padrões de qualidade e busca por inovações, a Rede Mater Dei de Saúde inaugurou o novo Centro de Feridas e Hiperbárica da instituição.
*O serviço, no Mater Dei Santo Agostinho, acolhe e cuida de pacientes com algum tipo de ferida recente ou crônica.
*Merecida homenagem ao Clube da Esquina, mundo afora, nos lares e corações.
*A Banda Equatorial realiza a “live” “Dia Equatorial - O Som das Montanhas”, 4 de outubro, às 18h, pelo Youtube e Facebook do Bar do Museu Clube da Esquina, com acesso gratuito.
*O poeta gaúcho Fabricio Carpinejar, que adotou BH, participa da apresentação, falando sobre a sua relação com as canções do Clube da Esquina.
*Falará também sobre suas impressões da cidade e de como os sons, as tradições, a culinária, o folclore, o povo e as montanhas de Minas influenciam seu trabalho e forma de viver.