Ao deixar o Palácio da Alvorada, ontem, o presidente Jair Bolsonaro demonstrou irritação com críticas que recebeu pelo discurso dele na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), na última terça-feira.
De acordo com o presidente, setores da imprensa têm interesse em “derrubar” o governo, e as críticas ao discurso têm o objetivo de “esculachar” a atual gestão.
“Eles queriam que eu fosse para falar abobrinha, enxugar gelo e passar o pano. Não fui ofensivo com ninguém. Seria muito mais cômodo fazer um discurso que fosse aplaudido, mas não teria coragem de olhar para vocês”, disse Bolsonaro.
O que, de fato, Bolsonaro fez foi defender a soberania nacional, gostem ou não os derrotados. Lembrando que, no Brasil, eleição presidencial só acontece de quatro em quatro anos. Portanto, vamos aguardar 2022.
Nesta semana, tivemos o anúncio do melhor mês de agosto em seis anos em relação a contratações no mercado de trabalho com carteira assinada. No entanto, pouco se falou sobre isso.
Alguns preferem dar voz ao cacique Raoni Metuktire, que, de concreto para o país, nunca fez nada, a não ser ter se tornado amigo do cantor Sting. Precisamos parar e refletir: quem é contra o país não merece credibilidade.