Serginho do vôlei

Por trás de cada número tem uma história

Um número diz muito para você? Prefere par ou ímpar? Por trás de cada número tem uma história. Já parou para pensar nisso?

Por Serginho do vôlei
Publicado em 23 de maio de 2020 | 11:59
 
 
 
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Um número diz muito para você? Prefere par ou ímpar? Por trás de cada número tem uma história. Já parou para pensar nisso? 

Usei a número 1 por muitos anos na minha vida. Duas particularidades podem ser observadas na primeira escolha. Quem está chegando em um grupo não tem muitas opções e, vale a ressalva, saber chegar é importante. Geralmente, o time já tem um grupo montado e temos poucas opções. O vôlei também limita a escolha dos números entre 1 e 18. Escolher o que “sobrou” é tarefa difícil. 

Quando cheguei na categoria infantil o número 1 estava disponível. Gosto de número ímpar, remete a ser primeiro, ser campeão e era a camisa de um atleta que admirava e me espelhei por bastante tempo, o levantador do Fiat Minas, Urbaninho. 

Carreguei por muitos anos essa camisa e fui muito feliz, mas quando cheguei ao Sada Cruzeiro a “minha” 1 era de outro atleta. Em respeito a ele e na minha condição de recém-contratado, decidi escolher outro número. Escolher outro número também foi uma maneira de iniciar um novo ciclo. 

Escolhi o 17, número ímpar, imponente e também o número de um atleta que admiro e tive o prazer de jogar junto, o levantador Ricardinho. 
Com a 17 fui tão feliz que ele deixou de ser um número na camisa e virou tatuagem. Levo como um amuleto mesmo sabendo que número nenhum faria diferença sem suor, dedicação e paixão. 
A próxima etapa sugere um novo número. Alguém arrisca um palpite?

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