No fim do mês de julho, representantes da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), da ONU, estiveram na serra do Espinhaço, região do Jequitinhonha. O objetivo dessas pessoas era ver de perto como funciona o complexo sistema de subsistência administrado por cerca de 500 famílias, que envolve, entre outras atividades, a coleta de flores sempre-vivas.
Assim como apanhar as flores é importante pra que essas comunidades sobrevivam, o manejo delas é fundamental para que as sempre-vivas não entrem em extinção. É por isso que a FAO estuda conceder o selo de Sistema Agrícola Tradicional de Importância Mundial e transformar a prática em patrimônio da humanidade. O Fábio Corrêa, integrante da equipe do Tempo Hábil e repórter da editoria de Economia dá mais detalhes sobre a história. Ouça (Spotify, Apple Podcasts, RSS Feed)!