O TEMPO

Amazônia e invasão islâmica da Europa

Teologia e doutrina respectivas apresentam regras para a conquista e subjugação de muçulmanos e não muçulmanos


Publicado em 08 de setembro de 2019 | 03:00
 
 
 
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As duras respostas do presidente Bolsonaro – nada diplomáticas, porém acertadas – defendendo a soberania brasileira de críticas insolentes, oriundas do presidente francês e da chefe do governo alemão, no que tange à preservação e à “proteção da floresta amazônica, ensejaram críticas advindas da imprensa brasileira e da oposição política – cerrada e dura oposição lulopetista e marxista gramscista ao primeiro mandatário do Brasil.

Portaram-se tal oposição e jornalistas como se fossem franceses ou alemães e tivessem sido ofendidos por Bolsonaro, que defende, com vigor, a soberania brasileira. Ridícula imprensa, ridícula oposição. Odeiam tanto o presidente Bolsonaro que não se importam, ao tentar desmoralizá-lo – em vão –, de atacar os interesses nacionais, a nação e o Brasil.

Em realidade, deveriam os líderes europeus, como o senhor Macron e a senhora Angela Merkel, entre outros, abandonar a leniência governamental e deixar de se preocupar em aparecer para o mundo como defensores da floresta amazônica, tentando sujar a imagem do Brasil e dos brasileiros como incapazes. Eles deveriam se preocupar, sim, com a invasão islâmica de seus respectivos países e da Europa, fato que traz uma série de consequências negativas e graves, entre elas a violência que já ocorre em grande escala – até mesmo na antiga e bela “Cidade Luz”: Paris – e a ruína, em andamento acelerado, de valores e tradições da civilização ocidental.

O islã não é somente uma religião. Teologia e doutrina respectivas apresentam regras para a conquista e subjugação de muçulmanos e de não muçulmanos. Tais regras se consolidam na lei islâmica, a chamada “Sharia”, sendo objetivo principal do islã difundi-la e implementá-la em todo o mundo contra as Cruzadas.

O que demonstram, principalmente a França do senhor Macron e a Alemanha da senhora Merkel – bem como a Inglaterra e a Suécia – é que os migrantes muçulmanos não assimilam a cultura ocidental. Eles se fixam em um bairro e, depois, por meio da violência pura e simples, intimidam e expulsam os “infiéis”, aqueles cujos valores seculares não são aceitáveis pelo islã.

Na França, faltam decisão, coragem e vontade política por parte do sr. Macron e de demais autoridades para controlar efetivamente áreas que se tornam, em alguns casos, zonas de guerra urbana. As autoridades simplesmente abandonam tais locais ao controle dos islâmicos.

Na Grã-Bretanha, algum tempo atrás, por meio de 85 tribunais da Sharia, o grupo islâmico “Muçulmanos contra as Cruzadas” lançou campanha para transformar 12 cidades britânicas em Estados independentes muçulmanos. A França tem centenas de “zonas urbanas sensíveis” nas quais vivem milhões de muçulmanos. O governo holandês divulgou uma lista com as 40 “zonas proibidas”. A Bélgica já é 20% islâmica. E, na Suécia, a cidade de Malmoe tem 25% de muçulmanos e também é dividida em zonas proibidas.

As leis europeias estão, vagarosamente, dando lugar para o advento da Sharia. Em toda a Europa, o direito à liberdade de expressão está sofrendo limitações impostas por ela. Bélgica, Alemanha e Grã-Bretanha oferecem benefícios para esposas em poligamia, mesmo sendo esta ilegal.

Na França, os professores são aconselhados a evitar autores considerados ofensivos aos muçulmanos, inclusive Voltaire. A história do Holocausto, em muitos casos, não é ensinada para não ferir a sensibilidade dos islâmicos. Desde 2008, a Grã-Bretanha permite que tribunais islâmicos validem tratamento injusto às mulheres muçulmanas. Aceitam também o crime de sedição, se cometido por islâmicos. Nessas e em muitíssimas outras situações, leis, valores e princípios ocidentais estão sendo paulatinamente substituídos pela Sharia.

Espera-se que o número global de muçulmanos suba 35% nos próximos 20 anos – a crescer duas vezes mais rápido do que o dos não islâmicos. Os dados mais assustadores estão também na Europa. Os maiores aumentos em valores absolutos, no mesmo período, ocorrerão em Alemanha, Reino Unido, França e Itália. A população islâmica chegará a mais de 50% do total.

O padre Piero Gheddo, deão dos missionários do Vaticano, avisou que “a Europa será dominada pelo islã no espaço de poucas gerações”. O domínio da Europa é uma das prioridades do islamismo: chamam-na de “dar al shaadi” ou “terra de missão”. Yusuf al-Qaradawi, o mais famoso guru da irmandade muçulmana, vaticina: “O islã vai retornar e dominar a Europa não pela espada, mas pelo proselitismo”.

A Europa arrisca-se a perder todos os seus preciosos dons: a dignidade humana, a liberdade de consciência, a liberdade de expressão, a autoridade da lei e a separação do Estado da mesquita.

Será que o senhor Macron e a senhora Merkel, preocupados com a inexistente devastação da floresta amazônica, nada farão para a proteção e a defesa da civilização ocidental diante de tão grave situação?

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