Avaliação

Pacheco defende que medidas mais agressivas na economia permaneçam após pandemia

Entre as medidas defendidas pelo mineiro estão a permanência de um programa especial de auxílio financeiro mensal e imediato às pessoas de baixa renda e desempregadas

Por Fransciny Alves
Publicado em 12 de maio de 2020 | 17:28
 
 
 
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O líder do Democratas no Senado, Rodrigo Pacheco (MG), avalia que mesmo após o surto da Covid-19 no país, já  é um consenso que o mercado vai sentir com mais força os efeitos da pandemia na economia. Por isso, ele defende uma reação mais agressiva do governo federal na política econômica.

Entre as medidas defendidas pelo mineiro estão a permanência de um programa especial de auxílio financeiro mensal e imediato às pessoas de baixa renda e desempregadas; um programa de desburocratização e simplificação de todos os empreendimentos potencialmente geradores de empregos e arrecadação; e um pacote de investimentos na infraestrutura e construção civil. 

Ele ainda acredita que é preciso de mais estímulo às concessões públicas com outorgas onerosas maiores e prazos mais longos; crédito suficiente para pequenas e médias empresas, autônomos e informais; desoneração da folha de pagamento para estimular a geração de empregos formais, além da reforma tributária com simplificação e o fim da guerra fiscal entre Estados.

“O momento é de união e ação em prol dos mais atingidos pela Covid-19, mas é preciso pensar e discutir medidas que possam garantir direitos e melhorias também no mundo pós-pandemia. As pessoas estão sofrendo por falta de renda e as empresas fechando. Sem falar nas mortes que, infelizmente, já passaram de 10 mil no país”, disse Pacheco.

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