O prefeito Alexandre Kalil (PSD) levantou suspeitas em relação aos cargos disponíveis na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Em entrevista exclusiva a O TEMPO nesta sexta-feira (13), o chefe do Executivo da capital mineira sugeriu que o Ministério Público de Minas Gerais investigasse "o poder da Câmara de distribuir R$ 1,5 milhão em cargos", principalmente em funções terceirizadas.
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Kalil disse ainda que a "politicagem tem que acabar" e disse que na prefeitura não existe troca de cargos, subentendendo que isso existe no Legislativo.
Procurada, a presidente da Câmara Municipal Nely Aquino (Podemos) preferiu não responder aos ataques do prefeito, mas lembrou que os cargos são de livre nomeação e que o Ministério Público "já faz muito bem a função dele".