O ex-atacante de Atlético e Cruzeiro, além da Seleção Brasileira, Roni foi preso na tarde deste sábado (25), durante o jogo entre Botafogo e Palmeiras, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, juntamente com o presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal, Daniel Vasconcelos.

Eles são suspeitos de fraudar dados de arrecadação para pagar menos pelo aluguel do estádio e estavam sendo investigados por uma operação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal na tarde deste sábado.

Roni é o principal operador das partidas de futebol dos clubes cariocas fora do estado do Rio de Janeiro, por isso, a operação aconteceu no local da partida válida pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro 2019.

Além dos dois, também foram cumpridos outros cinco mandados de prisão e 19 de busca e apreensão expedidos pela 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal. A operação é coordenada pela Divisão de Crimes contra a Ordem Tributária (Dicot).

Times Mineiros
Contratado em 2006 pelo Atlético, Roni permaneceu na equipe por 6 meses. Com a camisa alvinegra, o atacante fez 14 gols em 23 jogos, e fez parte da conquista da campeão da Série B. Com o fim do contrato, o Atlético tentou a permanência do atleta, mas o jogador preferiu ir jogar no Flamengo.

Porém, no meio de 2007, o jogador transferiu-se para o Cruzeiro, onde atuou em 27 partidas e marcou 13 gols, saíndo do clube em 2008, rumando para o futebol japonês, para jogar no Yokohama Marinos.